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Adega Cooperativa de Ponte de Lima quer mais do que duas candidaturas ao novo quadro de apoio

O quadro de apoio para a agricultura só permite duas candidaturas até 2020. Celeste do Patrocínio, presidente da Adega Cooperativa de Ponte de Lima, gostaria que esse limite fosse revisto.

28 de Maio de 2015 às 17:00
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A Adega Cooperativa de Ponte de Lima acredita que o vinho português está na moda. Está a exportar mais o seu vinho, em particular para os Estados Unidos da América, Canadá, Japão e Europa, em particular Reino Unido e Alemanha.

"O nosso vinho é muito bem aceite", diz ao Negócios Celeste do Patrocínio, presidente da Adega Cooperativa de Ponte de Lima. 

Ao Negócios, a responsável por esta entidade, lembrando que "o vinho verde é único no mundo", diz, no entanto, que "o preço médio de venda é baixo", o que acontece no mercado internacional, mas também no nacional. Se o prçeo de venda fosse mais elevado a própria Adega poderia pagar as uvas a preços mais compensadores para os agricultores, permitindo, também, evitar quebra de produção. 

Em relação ao novo quadro de apoio, a Adega Cooperativa de Ponte de Lima assegura que se vai candidatar, mas gostaria que fosse repensado o limite de duas candidaturas até 2020. "Espero muito que o governo considere e que aquelas organizações que não tiveram nenhuma candidatura aprovada no anterior Proder que possam fazer pelo menos três candidaturas".

Celeste do Patrocínio foi uma das representativas no think tank Negócios/Banco Popular sobre agricultura.


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