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A instituição identificou "dez áreas nas quais a Universidade deve apostar mais, como a alimentar, a biodiversidade, o mar azul, a saúde, entre outras, mas que neste momento há um conjunto de prioridades que estão bem definidas: o desenvolvimento das competências digitais, e o desenvolvimento na área do turismo e da saúde", assinala José Carmo.
Tem cerca de 2.700 alunos e assume que o número de alunos é baixo em relação a outras universidades. Mas a média de entrada dos alunos foi de 14,1 valores, cerca de 11% teve nota igual ou superior a 17 valores, "portanto, os alunos são bons", sublinha José Carmo. Mas a universidade tem um papel social importante pois, neste momento, 42% dos alunos são bolseiros de ação social, enquanto no país a média é de 21%. "Isto significa que muitos deles não teriam oportunidade de tirar um curso superior se não fosse a Universidade da Madeira", analisa José Carmo.
"Bons alunos"
Em 30 anos, a Universidade da Madeira diplomou cerca de doze mil pessoas. "Parece pouco mas é 5% da população da Madeira", revela José Carmo. Em termos de impacto económico, o reitor calcula que o impacto direto da universidade na economia da região seja de 30 milhões de euros anuais.
Refere que há "um conjunto de empresas que só vem para a região porque existe a Universidade, que consegue atrair e manter cá conhecimento". Sublinha que "a carteira de projetos, que a universidade tem este ano é a volta 9 milhões. Há três anos tínhamos 3 milhões".