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Turismo e Serviços
"Este prémio tem uma importância fundamental para o setor do turismo, até pelo contexto que estamos a viver atualmente em que estamos a recuperar os valores de 2019, um ano que tinha sido bombástico para esta área de atividade em Portugal", refere Hélia Gonçalves Pereira, reitora da Universidade Europeia e membro do Prémio Portugal Inspirador para a área do Turismo e Serviços.
Na sua opinião, é muito significativo, depois de dois anos pandémicos, que em 2022 se possam premiar pequenas, médias e grandes empresas, e a personalidade, num setor como o turismo que é crítico para o desenvolvimento económico-social do país, responsável por mais de 10% do PIB e de mais 50% das exportações de serviços. "Esperemos que possamos dar um exemplo e ser um motor para novos conceitos e novos projetos, que possam sistematicamente aparecer."
Hélia Gonçalves Pereira salienta que "estivemos dois anos completamente sozinhos, éramos donos do país, das regiões". "Não foi bom, mas as empresas que foram suficientemente resilientes durante estes dois anos estão hoje muito mais capacitadas para enfrentar os novos tempos, que serão muito competitivos, mas em que a inovação permitirá fazer a diferença e avançar", remata a também reitora.
"Este prémio tem uma importância fundamental para o setor do turismo, até pelo contexto que estamos a viver atualmente em que estamos a recuperar os valores de 2019, um ano que tinha sido bombástico para esta área de atividade em Portugal", refere Hélia Gonçalves Pereira, reitora da Universidade Europeia e membro do Prémio Portugal Inspirador para a área do Turismo e Serviços.
Na sua opinião, é muito significativo, depois de dois anos pandémicos, que em 2022 se possam premiar pequenas, médias e grandes empresas, e a personalidade, num setor como o turismo que é crítico para o desenvolvimento económico-social do país, responsável por mais de 10% do PIB e de mais 50% das exportações de serviços. "Esperemos que possamos dar um exemplo e ser um motor para novos conceitos e novos projetos, que possam sistematicamente aparecer."
Hélia Gonçalves Pereira salienta que "estivemos dois anos completamente sozinhos, éramos donos do país, das regiões". "Não foi bom, mas as empresas que foram suficientemente resilientes durante estes dois anos estão hoje muito mais capacitadas para enfrentar os novos tempos, que serão muito competitivos, mas em que a inovação permitirá fazer a diferença e avançar", remata a também reitora.