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"As empresas tecnológicas podem ser as primeiras a dar o exemplo", disse Luís Urmal Carrasqueira, managing director da SAP Portugal. Em 2009, a SAP assumiu o compromisso de que em 2020 os seus níveis de emissão de carbono seriam semelhantes aos do ano 2000. "Conseguimos atingir esse objetivo em 2018. No ano anterior tínhamos definido novo objetivo mais ambicioso de em 2025 sermos neutros em termos de emissão", afirmou Luís Urmal Carrasqueira, na conferência digital Negócios Sustentabilidade, realizada na semana passada.
Salientou que a sua empresa tem uma sensibilidade muito grande para estes temas da sustentabilidade e que além da subscrição dos princípios de sustentabilidade das Nações Unidas, são um parceiro ativo.
Nos sistemas da SAP tocam, direta ou indiretamente, 73% das transações mundiais, por isso criaram um programa, o Climate 21, para dotar com métricas de sustentabilidade todas as aplicações da SAP.
"Isto permite a uma empresa saber em tempo real qual é o impacto em termos de carbono de determinada atividade, produto, os níveis de carbonização do que está a incorporar nas suas produções e, para isso, fornecer uma transparência ao mercado de quais são os níveis de carbono de cada produto.
Salientou que a sua empresa tem uma sensibilidade muito grande para estes temas da sustentabilidade e que além da subscrição dos princípios de sustentabilidade das Nações Unidas, são um parceiro ativo.
Nos sistemas da SAP tocam, direta ou indiretamente, 73% das transações mundiais, por isso criaram um programa, o Climate 21, para dotar com métricas de sustentabilidade todas as aplicações da SAP.
"Isto permite a uma empresa saber em tempo real qual é o impacto em termos de carbono de determinada atividade, produto, os níveis de carbonização do que está a incorporar nas suas produções e, para isso, fornecer uma transparência ao mercado de quais são os níveis de carbono de cada produto.