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O prémio, que teve a sua primeira edição em 2016-2017, é uma iniciativa desenvolvida pela Biond, em parceria com o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã , que conta com o apoio da PwC, e que, este ano, passou a denominar-se Prémio Floresta é Sustentabilidade. Há ainda outra novidade nesta edição: a categoria de Jornalismo.
“Ao fim de três edições, entendemos que deveríamos afinar o foco e criar uma categoria nova. Fixámos, assim, as seguintes quatro grandes categorias: Economia e Sociedade, Escola, Inovação e Jornalismo”, explica Gonçalo Almeida Simões, diretor-geral da Biond. A Biond – Forest Fibers from Portugal, é uma associação sem fins lucrativos que tem como finalidade assegurar junto de entidades e organismos, nacionais e internacionais, públicos e privados, a representação da atividade industrial e florestal da pasta, papel e cartão e atividades afins.
“Há uma rearrumação, mas o princípio basilar do prémio mantém-se”, sublinhou. Este princípio passa por distinguir os bons trabalhos e os bons exemplos, para que possam ser um incentivo e uma contribuição “para a transição de uma economia linear e fóssil, hostil para o ambiente, para uma bioeconomia circular sustentável, baseada em produtos florestais renováveis, recicláveis e biodegradáveis, favorável para a natureza e clima”, destaca Gonçalo Almeida Simões.
O diretor-geral da associação salienta ainda que um dos objetivos com estas categorias é “puxar por algo muito relevante para a Biond: o fomento da investigação e de novas tecnologias com vista à criação de uma nova geração de bioprodutos inovadores e diferenciadores, rumo à descarbonização e a uma economia mais sustentável, circular e competitiva”.
Como explica Gonçalo Almeida Simões, “há, em Portugal, um setor, uma fileira, que é verdadeiramente sinónimo de sustentabilidade: a floresta, e o setor das bioindústrias de base florestal que dela nasce, através dela vive e desenvolve-se, e que a planta, cuida e gere de uma forma responsável”. Acrescenta que “a floresta é, indubitavelmente, sustentabilidade nas suas três vertentes: ambiental, social e económica. Por isso, a evolução natural na designação do prémio, para uma versão mais afirmativa, correspondente à realidade”.
Diretor-geral da Biond