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Prémio vai lançar os melhores projetos florestais

O prémio vai distinguir pessoas e entidades em quatro categorias: Economia e Sociedade, Inovação, Escola e Jornalismo.

25 de Julho de 2023 às 13:10
Pedro Ferreira
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Pessoas e entidades vindas do setor florestal, académicos, investigadores, estudantes e jornalistas que trabalhem sobre o tema: todos estão convidados a candidatar-se ao Prémio Floresta é Sustentabilidade, uma iniciativa desenvolvida pela Biond, em parceria com o Jornal de Negócios e o o Correio da Manhã , com o apoio da PwC. Para além dos prémios pecuniários de 5 mil euros, os vencedores terão a oportunidade de ver os seus projetos escalados e divulgados nos jornais parceiros do grupo Cofina Media.

“O Prémio Floresta é Sustentabilidade pretende destacar projetos que, nas várias categorias – Economia e Sociedade, Escola, Inovação e Jornalismo –, melhor contribuem para o objetivo de termos uma floresta verdadeiramente sustentável. Premiar as boas ideias, os bons projetos, as boas práticas, e a boa divulgação é uma forma eficaz de difundir o que de melhor se faz na floresta e ajudar a escalar os bons projetos e ideias, comprometidos com a sustentabilidade nos vários ângulos”, afirma Assunção Cristas, presidente do júri desta quarta edição, tendo substituído na função Daniel Bessa, que presidiu nas anteriores três edições.

O prémio vai distinguir pessoas e entidades em quatro categorias: Economia e Sociedade, Inovação, Escola e Jornalismo. Nesta 4.ª edição, há alterações em relação às três anteriores edições da iniciativa, a começar pelo nome da distinção, que passou a ser Floresta é Sustentabilidade. “A alteração do nome é, só por si, uma grande mudança: assume que a floresta é um grande contributo para a sustentabilidade ambiental e que o desafio da floresta do presente e do futuro é ser uma floresta cada vez mais sustentável”, sustenta Assunção Cristas.

Na opinião da presidente do júri, esta é uma forma de “conjugar as várias vertentes da sustentabilidade, garantindo que a floresta é conduzida de acordo com as melhores práticas ambientais, nomeadamente cuidando da biodiversidade, que a operação respeita os direitos humanos e laborais e tem viabilidade económica e financeira”.

Em relação à criação de uma nova categoria nesta edição, o Jornalismo, tanto multimédia como escrito, Assunção Cristas considera que esta evidencia “a consciência de que é preciso conhecer melhor tudo o que se passa na floresta e, para tal, a divulgação é essencial”.