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A presidente da Accenture em Portugal, Manuela Vaz, acredita que o país está em linha com o que se passa no resto da Europa e no mundo, no que se refere ao estímulo para tirar partido do potencial de transformação da inteligência artificial.
"O que vemos em Portugal não é diferente daquilo que vemos noutros países", referiu ao Negócios no evento promovido pela consultora, deixando um alerta: para desbloquear o potencial da IA as empresas têm de "quebrar silos e trabalhar de maneira diferente", preparando-se para "uma senda de reinvenção contínua".
"As organizações têm de se preparar para utilizar a IA nas suas tecnologias de base, com arquiteturas preparadas na cloud, seguras e com dados disponíveis, para então sim poderem tirar partido destes dados com IA."E muitas já estarão a fazê-lo.
Em Portugal, a consultora acompanha várias nestes processos de transformação e nas primeiras integrações de IA. As áreas de serviço ao cliente ou eficiência "são claramente as primeiras áreas em que as organizações estão à procura de valor, mas a partir daí o crescimento é exponencial", admite Manuela Vaz. "É um trabalho lento e com dificuldades, mas há uma grande sensibilidade [dos decisores] para a necessidade de o fazer."
A IA, e dentro dela a IA generativa, está na agenda das organizações em todas as indústrias, como reflete a estratégia da própria Accenture, que há alguns meses anunciou um investimento de 3 mil milhões de dólares em IA generativa. A aposta vai cobrir desde a formação de colaboradores à aquisição de empresas. "Temos obrigação de estar à frente dos nossos clientes para os poder ajudar", destacou a gestora.
"O que vemos em Portugal não é diferente daquilo que vemos noutros países", referiu ao Negócios no evento promovido pela consultora, deixando um alerta: para desbloquear o potencial da IA as empresas têm de "quebrar silos e trabalhar de maneira diferente", preparando-se para "uma senda de reinvenção contínua".
"As organizações têm de se preparar para utilizar a IA nas suas tecnologias de base, com arquiteturas preparadas na cloud, seguras e com dados disponíveis, para então sim poderem tirar partido destes dados com IA."E muitas já estarão a fazê-lo.
Em Portugal, a consultora acompanha várias nestes processos de transformação e nas primeiras integrações de IA. As áreas de serviço ao cliente ou eficiência "são claramente as primeiras áreas em que as organizações estão à procura de valor, mas a partir daí o crescimento é exponencial", admite Manuela Vaz. "É um trabalho lento e com dificuldades, mas há uma grande sensibilidade [dos decisores] para a necessidade de o fazer."
A IA, e dentro dela a IA generativa, está na agenda das organizações em todas as indústrias, como reflete a estratégia da própria Accenture, que há alguns meses anunciou um investimento de 3 mil milhões de dólares em IA generativa. A aposta vai cobrir desde a formação de colaboradores à aquisição de empresas. "Temos obrigação de estar à frente dos nossos clientes para os poder ajudar", destacou a gestora.