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Empresário em Nome Individual - Menção Honrosa
Início da atividade: 1991
N.º de colaboradores: 2
Volume de faturação: 49.089 euros
Volume de exportação: 1.200 euros (valores de 2019)
É uma exploração agrícola com 63 hectares, que se localizada em Aldeia da Serra (Turcifal) e dedica à produção de uva IGP Lisboa e fruticultura. Esta é feita através de pomares de sequeiro de pereiras com variedades tradicionais portuguesas, onde se produz um destilado premium de perada, que é o Old Nosey,
"Este é um produto único que é feito de acordo com os métodos franceses e que tem um enquadramento ambiental muito interessante porque é produzido de uma forma sustentável", refere Miguel Guisado. Registada em 2018, esta marca Old Nosey (velho narigudo) mergulha na história e aproveita a alcunha do general inglês Weelington que durante as invasões francesas no século XIX fez da quinta o seu quartel-general, junto às linhas de Torres Vedras, então construídas.
Com uma produção de 40 toneladas e capacidade para destilar cerca de cinco mil garrafas de aguardente, "o principal desafio é conseguir escoar a produção de pera, que outrora era vendida em fresco, através desta diferenciação e com um produto com esta qualidade ímpar", diz Miguel Guisado.
Início da atividade: 1991
N.º de colaboradores: 2
Volume de faturação: 49.089 euros
Volume de exportação: 1.200 euros (valores de 2019)
É uma exploração agrícola com 63 hectares, que se localizada em Aldeia da Serra (Turcifal) e dedica à produção de uva IGP Lisboa e fruticultura. Esta é feita através de pomares de sequeiro de pereiras com variedades tradicionais portuguesas, onde se produz um destilado premium de perada, que é o Old Nosey,
"Este é um produto único que é feito de acordo com os métodos franceses e que tem um enquadramento ambiental muito interessante porque é produzido de uma forma sustentável", refere Miguel Guisado. Registada em 2018, esta marca Old Nosey (velho narigudo) mergulha na história e aproveita a alcunha do general inglês Weelington que durante as invasões francesas no século XIX fez da quinta o seu quartel-general, junto às linhas de Torres Vedras, então construídas.
Com uma produção de 40 toneladas e capacidade para destilar cerca de cinco mil garrafas de aguardente, "o principal desafio é conseguir escoar a produção de pera, que outrora era vendida em fresco, através desta diferenciação e com um produto com esta qualidade ímpar", diz Miguel Guisado.