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A Greenvolt é uma empresa de energias renováveis criada em março de 2021, a partir de uma subsidiária do Grupo Altri, estando cotada na Euronext Lisboa desde julho de 2021. Tem três áreas de negócio. A biomassa, em que respeita integralmente o princípio da utilização em cascata, produzindo energia exclusivamente a partir de resíduos florestais, resíduos agroflorestais ou resíduos da madeira. A segunda área é a da energia eólica e fotovoltaica em larga escala, desenvolvendo e operando instalações eólicas e fotovoltaicas onshore em vários países.
Há seis meses, entrou na produção descentralizada, a terceira área, com a Greenvolt Comunidades, que já conta com mais de quarenta comunidades de energia a serem implementadas, com uma capacidade instalada de cerca de 30 MW. "É uma solução inovadora para a geração de energia limpa que pode ser partilhada em comunidade", diz José Queirós de Almeida.
Como disse numa entrevista João Manso Neto, CEO da Greenvolt, "a complementaridade entre os parques solares e eólicos de larga escala e as soluções de pequena dimensão, vocacionadas para o autoconsumo residencial e comercial, parece-me ser o caminho a seguir. Esta é uma dinâmica a que já estamos a assistir. Não é uma ideia futurista. É o presente.
Por outro lado, a geração distribuída, enquanto fator de desintermediação e de autonomia energética, permite níveis muito atrativos de poupança na fatura energética. No contexto atual, de altos preços de energia, mais relevante é a solução de produção energética renovável através de geração distribuída."
Há seis meses, entrou na produção descentralizada, a terceira área, com a Greenvolt Comunidades, que já conta com mais de quarenta comunidades de energia a serem implementadas, com uma capacidade instalada de cerca de 30 MW. "É uma solução inovadora para a geração de energia limpa que pode ser partilhada em comunidade", diz José Queirós de Almeida.
A Greenvolt Comunidades tem mais de 40 comunidades de energia em implementação.
Atualmente, a Greenvolt Comunidades tem-se centrado nas comunidades de energia com empresas que satisfazem as suas necessidades e, depois, partilham a energia remanescente com outros consumidores, desde que num raio de quatro quilómetros. O próximo objetivo está nos condomínios residenciais.Como disse numa entrevista João Manso Neto, CEO da Greenvolt, "a complementaridade entre os parques solares e eólicos de larga escala e as soluções de pequena dimensão, vocacionadas para o autoconsumo residencial e comercial, parece-me ser o caminho a seguir. Esta é uma dinâmica a que já estamos a assistir. Não é uma ideia futurista. É o presente.
Por outro lado, a geração distribuída, enquanto fator de desintermediação e de autonomia energética, permite níveis muito atrativos de poupança na fatura energética. No contexto atual, de altos preços de energia, mais relevante é a solução de produção energética renovável através de geração distribuída."