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"A pandemia foi a demonstração cabal do conceito ‘glocal’ (pensar global, agir local), com uma abordagem global ao novo coronavírus convocando cientistas, empresas, organizações internacionais, recursos de todo o planeta, ficou claro que, sem a ação local, o combate a este flagelo teria consequências muito mais graves", disse Luísa Salgueiro, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos. "A ação local foi e é essencial na resposta à crise pandémica."
Salientou que hoje as câmaras municipais são muitas vezes o primeiro ponto de contacto para os investidores cada vez mais interessados no que têm para o oferecer ao concelho onde pensam investir. Mas as regras do jogo mudaram e a competição entre territórios, que se fazia "pelos preços mais baixos de terrenos ou apenas pelos incentivos fiscais oferecidos", foi substituída pela qualidade de vida.
Como disse Luísa Salgueiro, "hoje os investidores preocupam-se cada vez com os indicadores de qualidade de vida, com a qualidade da educação, e cremos que o nosso currículo local em que a computação, a domótica e a programação fazem parte nos diversos níveis de ensino é decisivo, a mobilidade, o acesso aos cuidados de saúde, juntamente com a dimensão cultural, desportiva e de lazer. Preocupam-se com a qualidade da restauração, com um sem-número de variáveis que são afinal as mesmas que os residentes em cada concelho desejam e valorizam". Acrescentou que, "no mundo global, Matosinhos tem aspetos muito importantes para oferecer e é cada vez mais uma das localizações mais apetecíveis para as empresas centradas na inovação e nas tecnologias".
As apostas de Matosinhos
Matosinhos, além de ter "o melhor peixe do mundo", como disse Luísa Salgueiro, tem "as condições que raramente se conjugam numa única cidade ou concelho. Infraestruturas de primeiro nível como o porto de Leixões, o aeroporto, centros de investigação reconhecidos internacionalmente como o CEIIA- Centro de Engenharia e Desenvolvimento e o CIIMAR - Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, proximidade de universidades e de politécnicos, que qualificam ano após ano as novas gerações. Temos condições ambientais, sociais, desportivas e sociais que são de facto de primeira linha".
O que faz a câmara neste mundo altamente competitivo à escala global de atração e fixação de investimento? "Usamos os mesmos critérios que estão disponíveis para as pessoas, instituições, empresas, que residem em Matosinhos. Ouvimos as suas necessidades, acompanhamo-las com interesse e procuramos resolver os problemas que existam ou possam surgir. O Investe Matosinhos, o programa municipal de incentivo ao investimento, contribuiu para a criação de dois mil novos postos de trabalho nos dois anos anteriores à pandemia", refere Luísa Salgueiro.
Matosinhos tem feito uma aposta muito clara nos últimos anos nos clusters da economia do mar, da mobilidade, das indústrias criativas e tecnologias de informação e comunicação. "Estamos preparados para assumir um lugar de destaque na transição digital, nesta que é a primeira zona livre tecnológica do país, mantendo uma aposta decisiva na descarbonização da economia e nos objetivos de desenvolvimento sustentável", considera Luísa Salgueiro.
As três prioridades
A câmara municipal tem três prioridades imediatas de apoio ao investimento e às empresas. Em primeiro lugar, ajudar as empresas que estão em Matosinhos contribuindo para a manutenção dos postos de trabalho e para a sua recuperação. Depois, atrair novos projetos de investimento que correspondam à criação de emprego digno e contribuam para a elevação do salário médio dos matosinhenses. Em terceiro lugar, queremos que Matosinhos saia desta crise como um concelho ainda mais dinâmico, inovador e criativo, resiliente". Acrescentando que "a nossa estratégia é continuar a investir nas pessoas para atrair os investidores".
"Muito do que bom tem acontecido em Matosinhos, os postos de trabalho que temos criado e a qualificação que temos trazido para o território decorre sobretudo destas pessoas que são capazes de ousar, acreditar, e, na autarquia, temos tido a atitude de estar ao lado destes investidores, acreditar nos seus projetos e fazer com que a partir dos seus próprios recursos, dos que o Governo tem canalizado para o combate à pandemia e da retoma, fazermos com que o país rume no sentido certo."
Salientou que hoje as câmaras municipais são muitas vezes o primeiro ponto de contacto para os investidores cada vez mais interessados no que têm para o oferecer ao concelho onde pensam investir. Mas as regras do jogo mudaram e a competição entre territórios, que se fazia "pelos preços mais baixos de terrenos ou apenas pelos incentivos fiscais oferecidos", foi substituída pela qualidade de vida.
Como disse Luísa Salgueiro, "hoje os investidores preocupam-se cada vez com os indicadores de qualidade de vida, com a qualidade da educação, e cremos que o nosso currículo local em que a computação, a domótica e a programação fazem parte nos diversos níveis de ensino é decisivo, a mobilidade, o acesso aos cuidados de saúde, juntamente com a dimensão cultural, desportiva e de lazer. Preocupam-se com a qualidade da restauração, com um sem-número de variáveis que são afinal as mesmas que os residentes em cada concelho desejam e valorizam". Acrescentou que, "no mundo global, Matosinhos tem aspetos muito importantes para oferecer e é cada vez mais uma das localizações mais apetecíveis para as empresas centradas na inovação e nas tecnologias".
As apostas de Matosinhos
Matosinhos, além de ter "o melhor peixe do mundo", como disse Luísa Salgueiro, tem "as condições que raramente se conjugam numa única cidade ou concelho. Infraestruturas de primeiro nível como o porto de Leixões, o aeroporto, centros de investigação reconhecidos internacionalmente como o CEIIA- Centro de Engenharia e Desenvolvimento e o CIIMAR - Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, proximidade de universidades e de politécnicos, que qualificam ano após ano as novas gerações. Temos condições ambientais, sociais, desportivas e sociais que são de facto de primeira linha".
O que faz a câmara neste mundo altamente competitivo à escala global de atração e fixação de investimento? "Usamos os mesmos critérios que estão disponíveis para as pessoas, instituições, empresas, que residem em Matosinhos. Ouvimos as suas necessidades, acompanhamo-las com interesse e procuramos resolver os problemas que existam ou possam surgir. O Investe Matosinhos, o programa municipal de incentivo ao investimento, contribuiu para a criação de dois mil novos postos de trabalho nos dois anos anteriores à pandemia", refere Luísa Salgueiro.
Matosinhos tem feito uma aposta muito clara nos últimos anos nos clusters da economia do mar, da mobilidade, das indústrias criativas e tecnologias de informação e comunicação. "Estamos preparados para assumir um lugar de destaque na transição digital, nesta que é a primeira zona livre tecnológica do país, mantendo uma aposta decisiva na descarbonização da economia e nos objetivos de desenvolvimento sustentável", considera Luísa Salgueiro.
As três prioridades
A câmara municipal tem três prioridades imediatas de apoio ao investimento e às empresas. Em primeiro lugar, ajudar as empresas que estão em Matosinhos contribuindo para a manutenção dos postos de trabalho e para a sua recuperação. Depois, atrair novos projetos de investimento que correspondam à criação de emprego digno e contribuam para a elevação do salário médio dos matosinhenses. Em terceiro lugar, queremos que Matosinhos saia desta crise como um concelho ainda mais dinâmico, inovador e criativo, resiliente". Acrescentando que "a nossa estratégia é continuar a investir nas pessoas para atrair os investidores".
"Muito do que bom tem acontecido em Matosinhos, os postos de trabalho que temos criado e a qualificação que temos trazido para o território decorre sobretudo destas pessoas que são capazes de ousar, acreditar, e, na autarquia, temos tido a atitude de estar ao lado destes investidores, acreditar nos seus projetos e fazer com que a partir dos seus próprios recursos, dos que o Governo tem canalizado para o combate à pandemia e da retoma, fazermos com que o país rume no sentido certo."