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Com uma posição privilegiada, de quem trabalhou 34 anos no SNS e que está há 10 no setor privado, Leopoldo Matos, presidente do Conselho Consultivo do Grupo Lusíadas, defende "uma carreira única dos profissionais da saúde, transversal ao setor público e privado, onde possa acontecer uma transferência ágil entre pessoas a todos os níveis". Na opinião deste responsável, "é fundamental discutir modelos de gestão e perceber o que de melhor existe e que se pode utilizar quer no setor privado, quer público", bem como adotar uma "autonomia responsável da gestão das instituições, sem desperdício e sem desorganização financeira". O facto de durante inúmeros anos ter tentado criar um centro integrado no Serviço Nacional de Saúde (SNS), sem que o tivesse conseguido, é "exemplo dessa desorganização financeira do setor público". Quando transitou para o setor privado ficou "perturbado e chocado pela positiva" com a gestão da PPP onde foi trabalhar - que "tinha um valor de financiamento por uma apendicite mais barato do que a instituição ao lado que estava a ser gerida pelo SNS".
Como tal, a mudança passa, na opinião de Leopoldo Matos, por "meditar sobre os vários modelos de gestão, aprendendo sem qualquer complexo a gestão empresarial das parcerias público-privadas (PPP) e, depois, ter e publicar outcomes que são essenciais sobre a eficácia do comportamento dos profissionais e das equipas, para que haja uma promoção real e verdadeira da qualidade e promotora também do orgulho dos profissionais". De resto, considera ser preciso ter orgulho da estrutura onde trabalha "para poder promover a agregação e a ligação à instituição", algo que diz não acontecer no SNS: "Os meus colegas não estão orgulhosos a trabalhar no SNS e daí não conseguirem chamar e captar outros profissionais para junto deles."
Como tal, a mudança passa, na opinião de Leopoldo Matos, por "meditar sobre os vários modelos de gestão, aprendendo sem qualquer complexo a gestão empresarial das parcerias público-privadas (PPP) e, depois, ter e publicar outcomes que são essenciais sobre a eficácia do comportamento dos profissionais e das equipas, para que haja uma promoção real e verdadeira da qualidade e promotora também do orgulho dos profissionais". De resto, considera ser preciso ter orgulho da estrutura onde trabalha "para poder promover a agregação e a ligação à instituição", algo que diz não acontecer no SNS: "Os meus colegas não estão orgulhosos a trabalhar no SNS e daí não conseguirem chamar e captar outros profissionais para junto deles."