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"É-nos pedido para dar a melhor resposta às necessidades que são evidenciadas e esta pandemia mostrou-nos a necessidade de nos adaptarmos às circunstâncias. Na disponibilização de meios do ponto de vista terapêutico e de equipamentos de proteção colocado à disposição desses meios, numa articulação muito forte com outros setores como a indústria farmacêutica", diz Rui Santos Ivo, presidente do Infarmed.
Esta experiência e este esforço são importantes para o futuro e nesta área as respostas têm sido dadas. "Temos de estar atentos à evolução e já nos reunimos com os setores que regulamos para nos preparamos porque vamos continuar a ter estes recursos ao nosso alcance, mas temos de continuar e evoluir para novas formas de colaboração e de abordagem", afirma Rui Santos Ivo.
"Estou numa rede alargada que extravasa as nossas fronteiras e sinto que há mais colaboração." Mas recordou que em março se "sentiu sozinho a tentar encontrar equipamentos e respostas, agora sinto que estou com todos os meus colegas europeus e que estamos a encontrar soluções em conjunto, já não somos 10 milhões mas 500 milhões a fazer isso".
Medicamentos assegurados
"Estamos a fazer com muita precaução e exigência a eventual existência de vacinas." No SNS a parte dos medicamentos está assegurada mas não se pode esquecer que temos situações dificuldades que são transversais ao mundo. Podemos ter em algumas situações capacidade limitada de disponibilização de produtos se eles não estiverem a ser produzidos em quantidade, porque vêm de outras latitudes". Na primeira fase da pandemia "não tivemos constrangimentos graves nos hospitais de os medicamentos e os equipamentos não estarem disponíveis".
O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para produzir mais e responder a falhas de mercado. Em relação às vacinas salientou que "uma empresa inovadora pode desenvolver a vacina, mas depois vai-se confrontar com o problema de a produzir em quantidade suficiente para corresponder às necessidades. Seja qual foi a empresa não tem essa capacidade de produção à sua disposição tem de procurar, fazer parcerias, articular-se e há empresas em Portugal que podem responder a esse desafio". Rui Santos Ivo sublinhou que, no que respeita às terapêuticas, "o remdesivir é o único medicamento que tem uma aprovação condicional da Agência Europeia de Medicamentos, que é de Gilead, e tem dois componentes produzidos em Portugal pela Hovione".
Esta experiência e este esforço são importantes para o futuro e nesta área as respostas têm sido dadas. "Temos de estar atentos à evolução e já nos reunimos com os setores que regulamos para nos preparamos porque vamos continuar a ter estes recursos ao nosso alcance, mas temos de continuar e evoluir para novas formas de colaboração e de abordagem", afirma Rui Santos Ivo.
"Estou numa rede alargada que extravasa as nossas fronteiras e sinto que há mais colaboração." Mas recordou que em março se "sentiu sozinho a tentar encontrar equipamentos e respostas, agora sinto que estou com todos os meus colegas europeus e que estamos a encontrar soluções em conjunto, já não somos 10 milhões mas 500 milhões a fazer isso".
Medicamentos assegurados
"Estamos a fazer com muita precaução e exigência a eventual existência de vacinas." No SNS a parte dos medicamentos está assegurada mas não se pode esquecer que temos situações dificuldades que são transversais ao mundo. Podemos ter em algumas situações capacidade limitada de disponibilização de produtos se eles não estiverem a ser produzidos em quantidade, porque vêm de outras latitudes". Na primeira fase da pandemia "não tivemos constrangimentos graves nos hospitais de os medicamentos e os equipamentos não estarem disponíveis".
O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para produzir mais e responder a falhas de mercado. Em relação às vacinas salientou que "uma empresa inovadora pode desenvolver a vacina, mas depois vai-se confrontar com o problema de a produzir em quantidade suficiente para corresponder às necessidades. Seja qual foi a empresa não tem essa capacidade de produção à sua disposição tem de procurar, fazer parcerias, articular-se e há empresas em Portugal que podem responder a esse desafio". Rui Santos Ivo sublinhou que, no que respeita às terapêuticas, "o remdesivir é o único medicamento que tem uma aprovação condicional da Agência Europeia de Medicamentos, que é de Gilead, e tem dois componentes produzidos em Portugal pela Hovione".