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A ViniPortugal é a organização interprofissional do vinho de Portugal, que gere a marca Wines of Portugal. Fundada em 1997 enquanto associação privada sem fins lucrativos, agrupa estruturas associativas e organizações de profissionais ligadas ao comércio (ACIBEV e ANCEVE), à produção (FENAVI e FEVIPOR), às cooperativas (FENADEGAS), aos destiladores (AND), aos agricultores (CAP) e às Denominações de Origem (ANDOVI). Através da ViniPortugal, a marca Wines of Portugal está presente nos quatro continentes e 16 mercados estratégicos.
Como é que a crise pandémica impactou nas atividades públicas programadas pela ViniPortugal?
Sendo a atividade da ViniPortugal a promoção externa dos nossos vinhos, naturalmente esta crise pandémica afetou-nos largamente. Em termos de ações promocionais físicas, apenas conseguimos realizar uma prova em Varsóvia. Ao mais, todas as ações tiveram de ser canceladas ou adiadas para 2021. Esta nova realidade forçou-nos a uma reinvenção da forma de promover, tendo sido realizadas muitas ações de forma digital e muitas ações mais direcionadas para o ponto de venda. Ainda assim, creio que fomos bem-sucedidos nos novos formatos de promoção e, de alguma forma, aprendemos bastante com esta nova realidade.
Estas circunstâncias mudaram a estratégia internacional da ViniPortugal?
Se definirmos como estratégia as ações que as organizações devem realizar para atingir os seus objetivos, sim, alterámos a nossa estratégia mas mantivemos os objetivos.
Quais são as expectativas da ViniPortugal relativamente ao Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030?
O nosso país tem uma economia algo débil e, sobretudo, muito dependente da economia europeia. Aquilo que esperamos é que o Plano 2020-2030 ajude no crescimento da economia e poder de compra dos portugueses, tendo sempre em consideração a quebra de barreiras no comércio internacional.
Como é que a crise pandémica impactou nas atividades públicas programadas pela ViniPortugal?
Sendo a atividade da ViniPortugal a promoção externa dos nossos vinhos, naturalmente esta crise pandémica afetou-nos largamente. Em termos de ações promocionais físicas, apenas conseguimos realizar uma prova em Varsóvia. Ao mais, todas as ações tiveram de ser canceladas ou adiadas para 2021. Esta nova realidade forçou-nos a uma reinvenção da forma de promover, tendo sido realizadas muitas ações de forma digital e muitas ações mais direcionadas para o ponto de venda. Ainda assim, creio que fomos bem-sucedidos nos novos formatos de promoção e, de alguma forma, aprendemos bastante com esta nova realidade.
Estas circunstâncias mudaram a estratégia internacional da ViniPortugal?
Se definirmos como estratégia as ações que as organizações devem realizar para atingir os seus objetivos, sim, alterámos a nossa estratégia mas mantivemos os objetivos.
Quais são as expectativas da ViniPortugal relativamente ao Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030?
O nosso país tem uma economia algo débil e, sobretudo, muito dependente da economia europeia. Aquilo que esperamos é que o Plano 2020-2030 ajude no crescimento da economia e poder de compra dos portugueses, tendo sempre em consideração a quebra de barreiras no comércio internacional.