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"Quando planeamos um processo de cuidados para o doente e a forma de o planear e de o desenhar com os peritos não é considerar o doente e aquele tempo isolado é perspetivar tudo o que vem para depois", disse Francisco Rocha Gonçalves, diretor Healthcare Technologies Management da Luz Saúde.
É uma perspetiva mais ampla e integrada que vai mais além do medicamento e que passa pela capacidade de perceber a diferença para o resto da vida do doente, acompanhar e verificar as alterações na sua capacidade de vida, de se integrar no trabalho, de acompanhar a família. "Muitas vezes com variáveis que estão muito distantes da prática clínica mas têm de ser incluídas em questionários e começar a ser reconhecidas do ponto de vista da avaliação."
Acrescenta que "é um processo de cuidados que provavelmente combina vários medicamentos, vários meios de diagnóstico. Antes disso, combina a prevenção e a educação para a doença, para se chegar à palavra custos que utilizou é que vai ter um impacto a prazo e com significado no nível de custos que pagamos por doente, por doença, que temos a cargo enquanto sistema, seguradoras, ou enquanto hospitais".
Gerir os riscos
Sublinhou que enquanto organizador de processos de saúde, integra cirurgia, radioterapia, medicamentos, com o conselho dos peritos e "a ideia é ter o filme, a capacidade de integrar numa lógica sequencial, confortável e com uma lógica em que no final posso dizer que a cadeia de cuidados em que consigo entre os melhores cuidados chegamos à situação em que acrescentamos valor ao doente, em que fazemos a maior diferença dado o estado da arte que possuímos".
Segundo Francisco Rocha Gonçalves, há uma série de riscos como o de gastar o dinheiro que não temos, o de os medicamentos não terem o efeito pretendido embora haja maneiras de perceber porque é que aconteceu, e na organização de cuidados, os gestores de saúde tem-se preocupado com a questão do risco associado à variação de resultados.
"O que queremos evitar é gerir estes riscos, queremos ir à gestão dos riscos com as partilhas de risco não só para os medicamentos individuais, e comprometemo-nos com o promotor do medicamento com um determinado número de performance, avaliamos e tiramos conclusões no fim daquele produto naquela população doente. Mas podemos ir para um nível mais lato porque o nosso papel enquanto gestores é mitigar riscos e a todos os riscos associados à variabilidade indesejada de resultados, práticas e recursos", refere Francisco Rocha Gonçalves.
É uma perspetiva mais ampla e integrada que vai mais além do medicamento e que passa pela capacidade de perceber a diferença para o resto da vida do doente, acompanhar e verificar as alterações na sua capacidade de vida, de se integrar no trabalho, de acompanhar a família. "Muitas vezes com variáveis que estão muito distantes da prática clínica mas têm de ser incluídas em questionários e começar a ser reconhecidas do ponto de vista da avaliação."
Acrescenta que "é um processo de cuidados que provavelmente combina vários medicamentos, vários meios de diagnóstico. Antes disso, combina a prevenção e a educação para a doença, para se chegar à palavra custos que utilizou é que vai ter um impacto a prazo e com significado no nível de custos que pagamos por doente, por doença, que temos a cargo enquanto sistema, seguradoras, ou enquanto hospitais".
Gerir os riscos
Sublinhou que enquanto organizador de processos de saúde, integra cirurgia, radioterapia, medicamentos, com o conselho dos peritos e "a ideia é ter o filme, a capacidade de integrar numa lógica sequencial, confortável e com uma lógica em que no final posso dizer que a cadeia de cuidados em que consigo entre os melhores cuidados chegamos à situação em que acrescentamos valor ao doente, em que fazemos a maior diferença dado o estado da arte que possuímos".
Segundo Francisco Rocha Gonçalves, há uma série de riscos como o de gastar o dinheiro que não temos, o de os medicamentos não terem o efeito pretendido embora haja maneiras de perceber porque é que aconteceu, e na organização de cuidados, os gestores de saúde tem-se preocupado com a questão do risco associado à variação de resultados.
"O que queremos evitar é gerir estes riscos, queremos ir à gestão dos riscos com as partilhas de risco não só para os medicamentos individuais, e comprometemo-nos com o promotor do medicamento com um determinado número de performance, avaliamos e tiramos conclusões no fim daquele produto naquela população doente. Mas podemos ir para um nível mais lato porque o nosso papel enquanto gestores é mitigar riscos e a todos os riscos associados à variabilidade indesejada de resultados, práticas e recursos", refere Francisco Rocha Gonçalves.