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"O objectivo do Bankinter quando chegou a Portugal foi o de apoiar as famílias e as empresas no seu crescimento", disse José Luis Vega, director da banca de empresas do Bankinter Portugal. "Os números estão a demonstrar isso". O sector do turismo representa 7% do PIB português, por isso, é "não só um sector em que o banco quer estar como tem de estar". O princípio, que é válido para todos os sectores, é que "são apoiados projectos baseados em business plans realistas, e apoiados numa estratégia também correcta e realista".
Para se ter uma ideia da confiança que o Bankinter tem no sector turístico, o Bankinter criou uma Socemi (Sociedades Cotizadas de Inversión en el Mercado Inmobiliario), que está cotada na Bolsa de Madrid, cujo objectivo é investir em hotéis em Portugal e Espanha com 200 milhões de euros de capital.
Mais crédito ao turismo
Revela que é um negócio em que têm confiança, tendo o restante capital sido colocado em clientes de banca privada e investidores institucionais. "Se não víssemos com bons olhos o futuro do turismo, da hotelaria, não teríamos tomado esta iniciativa nem os investidores teriam colocado o seu capital". O Bankinter em Espanha apoia, desde há muitos anos, os principais grupos hoteleiros espanhóis .
"Não temos muitos projectos na área do turismo para análise e gostaríamos de ter mais", afirmou José Luis Vega. O Bankinter tem disponíveis mais de mil milhões para apoiar as empresas, em 2018 "mas se tivermos mais bons projectos, concedemos mais crédito". Estão a ultrapassar os objectivos, "por isso estamos optimistas em relação a 2018". Prevêem financiar cerca de 7% deste montante a empresas do turismo.
"Temos uma oferta abrangente com capacidade para financiar desde o capital circulante das empresas até ao acompanhamento de projectos de investimento dos clientes", aduziu José Luis Vega. Adiantou que para os projectos mais complexos em termos de financiamento têm a banca de investimento.
Todos os sectores têm o seu risco, depende de cada projecto. "Há projectos que estão bem estruturados, com níveis de capitais próprios adequados, que dão conforto ao banco financiador", afirmou José Luis Vega. Tanto mais que o Bankinter tem uma filosofia de risco prudente, pois os "bancos precisam de ser pagos pelos seus créditos para poder em remunerar os aforradores e em voltar a emprestar para poder crescer".
Para se ter uma ideia da confiança que o Bankinter tem no sector turístico, o Bankinter criou uma Socemi (Sociedades Cotizadas de Inversión en el Mercado Inmobiliario), que está cotada na Bolsa de Madrid, cujo objectivo é investir em hotéis em Portugal e Espanha com 200 milhões de euros de capital.
Mais crédito ao turismo
Revela que é um negócio em que têm confiança, tendo o restante capital sido colocado em clientes de banca privada e investidores institucionais. "Se não víssemos com bons olhos o futuro do turismo, da hotelaria, não teríamos tomado esta iniciativa nem os investidores teriam colocado o seu capital". O Bankinter em Espanha apoia, desde há muitos anos, os principais grupos hoteleiros espanhóis .
"Não temos muitos projectos na área do turismo para análise e gostaríamos de ter mais", afirmou José Luis Vega. O Bankinter tem disponíveis mais de mil milhões para apoiar as empresas, em 2018 "mas se tivermos mais bons projectos, concedemos mais crédito". Estão a ultrapassar os objectivos, "por isso estamos optimistas em relação a 2018". Prevêem financiar cerca de 7% deste montante a empresas do turismo.
"Temos uma oferta abrangente com capacidade para financiar desde o capital circulante das empresas até ao acompanhamento de projectos de investimento dos clientes", aduziu José Luis Vega. Adiantou que para os projectos mais complexos em termos de financiamento têm a banca de investimento.
Todos os sectores têm o seu risco, depende de cada projecto. "Há projectos que estão bem estruturados, com níveis de capitais próprios adequados, que dão conforto ao banco financiador", afirmou José Luis Vega. Tanto mais que o Bankinter tem uma filosofia de risco prudente, pois os "bancos precisam de ser pagos pelos seus créditos para poder em remunerar os aforradores e em voltar a emprestar para poder crescer".