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"A Comissão Europeia definiu como limiar mínimo de alocação à transição digital pelo menos 20% das verbas do PRR, mas Portugal elevou essa meta pelo efeito multiplicador que o digital pode gerar", afirmou André de Aragão Azevedo, secretário de Estado para a Transição Digital. Serão mais de 3,7 mil milhões de euros "em que teremos a oportunidade de pôr em marcha um conjunto muito significativo de reformas e investimentos alinhados com o caminho traçado no nosso plano de ação para a transição digital".
André de Aragão Azevedo considera que a revolução digital pode ser "uma segunda oportunidade histórica para liderarmos um processo de globalização, desde logo porque, nesta nova Revolução Industrial, a situação geográfica de Portugal, no contexto europeu e mundial, passou de periférica a central, por via daquilo a que nos habituámos a chamar um mercado global único e digital".
Adianta que em 2019 o digital teve um impacto direto na economia portuguesa de cerca de 13 mil milhões de euros, representava já 6% do PIB nacional, mas ainda assim aquém de outros países da União Europeia.
A aposta na transição digital do tecido empresarial abrange inúmeros setores económicos e empresas de todas as dimensões e com diferentes estados de maturidade como o setor comercial, tradicional, de bairro, em que o digital gera oportunidades como o comércio eletrónico e a integração em cadeias logísticas.
Emprego e empresas
Para apoiar a indústria e as grandes empresas, que deverão funcionar como âncoras e alavancas de transição digital de todos os setores, será criada uma rede específica nacional de testbeds, a que se junta uma nova rede de digital innovation hubs, que pretendem estimular a experimentação de novos produtos e serviços de forte componente digital, e a regulação do conceito de zonas livres tecnológicas, que é um processo importante de transferência de conhecimento avançado para as PME.
O governante acredita "que o ecossistema de empreendedorismo, nomeadamente com o reforço da captação para Portugal daquilo que é a primeira estrutura permanente europeia inteiramente dedicada ao empreendedorismo, a ESNA - Europe Start-up Nations Alliance, que já foi anunciada durante a presidência portuguesa, fará de Lisboa a próxima capital europeia de empreendedorismo".
André de Aragão Azevedo considera que a revolução digital pode ser "uma segunda oportunidade histórica para liderarmos um processo de globalização, desde logo porque, nesta nova Revolução Industrial, a situação geográfica de Portugal, no contexto europeu e mundial, passou de periférica a central, por via daquilo a que nos habituámos a chamar um mercado global único e digital".
Adianta que em 2019 o digital teve um impacto direto na economia portuguesa de cerca de 13 mil milhões de euros, representava já 6% do PIB nacional, mas ainda assim aquém de outros países da União Europeia.
A aposta na transição digital do tecido empresarial abrange inúmeros setores económicos e empresas de todas as dimensões e com diferentes estados de maturidade como o setor comercial, tradicional, de bairro, em que o digital gera oportunidades como o comércio eletrónico e a integração em cadeias logísticas.
Emprego e empresas
Para apoiar a indústria e as grandes empresas, que deverão funcionar como âncoras e alavancas de transição digital de todos os setores, será criada uma rede específica nacional de testbeds, a que se junta uma nova rede de digital innovation hubs, que pretendem estimular a experimentação de novos produtos e serviços de forte componente digital, e a regulação do conceito de zonas livres tecnológicas, que é um processo importante de transferência de conhecimento avançado para as PME.
O governante acredita "que o ecossistema de empreendedorismo, nomeadamente com o reforço da captação para Portugal daquilo que é a primeira estrutura permanente europeia inteiramente dedicada ao empreendedorismo, a ESNA - Europe Start-up Nations Alliance, que já foi anunciada durante a presidência portuguesa, fará de Lisboa a próxima capital europeia de empreendedorismo".