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Os números de 2016-2017 têm sido bons em termos de hóspedes, de dormidas, de receitas, mas Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, salientou que "as receitas cresceram o dobro do número dos hóspedes, crescimento de 19,5% da receitas turísticas em 2017. Sublinhou que "67% das novas dormidas em Portugal aconteceram fora da época alta ".
Registou-se uma grande recuperação da autonomia das empresas e, sobretudo, a criação de emprego. Entre 2011 e 2015, o turismo perdeu 10% da força de trabalho. Desde janeiro de 2016 o turismo criou 82 mil novos postos de trabalho num universo de 360 mil trabalhadores.
Ligações aéreas
Desde 2016 tivemos 185 novas rotas aéreas para Portugal. Algumas eram rotas que já viajavam para Portugal mas outras atingem novos mercados como a nova rota de Pequim ou a duplicação das rotas para os Estados Unidos. "O que permitiu um grande crescimento do mercado norte-americano, tal como acontece com o brasileiro". As ligações aéreas são uma condição essencial para o crescimento do turismo. Em 2005, 60% da procura turística concentrava-se em quatro mercados emissores, em 2017, baixou para 49%.
Nos primeiros três meses de 2018 crescemos 17,4% em receitas turísticas, apesar da recuperação de destinos como Egipto, Tunísia e Turquia, acima de 100%. "O nosso ritmo de crescimento é o dobro de Espanha, o que demonstra a dinâmica, que se está a viver no turismo, não é uma dinâmica de moda, mas estrutural ".
Viver, investir, estudar
"Portugal promove-se a várias dimensões e o turismo serve de instrumento de promoção de Portugal para viver, investir, trabalhar, estudar", referiu Ana Mendes Godinho. Revelou ainda o investimento de 620 milhões de euros feitos por 2700 projectos nos últimos dois anos, e o impulso de tecnologia e novas ideias, com 250 start-ups em 2017 na área do turismo em processo de aceleração, a que se seguirão 350, em 2018. Salientou ainda a rede entre as instituições de formação no ministérios da Economia e do Ensino Superior para qualificação tanto on job como de formação de recursos humanos .
"As nossas prioridades são crescer valor, garantir que se cresce em todo o território para gerir fenómenos de sobrecarga que temos em algumas regiões, e o crescimento do turismo ao longo de todo o ano para ser uma actividade sustentável do ponto de vista económico e financeiro, e de emprego", concluiu.
Registou-se uma grande recuperação da autonomia das empresas e, sobretudo, a criação de emprego. Entre 2011 e 2015, o turismo perdeu 10% da força de trabalho. Desde janeiro de 2016 o turismo criou 82 mil novos postos de trabalho num universo de 360 mil trabalhadores.
Ligações aéreas
Desde 2016 tivemos 185 novas rotas aéreas para Portugal. Algumas eram rotas que já viajavam para Portugal mas outras atingem novos mercados como a nova rota de Pequim ou a duplicação das rotas para os Estados Unidos. "O que permitiu um grande crescimento do mercado norte-americano, tal como acontece com o brasileiro". As ligações aéreas são uma condição essencial para o crescimento do turismo. Em 2005, 60% da procura turística concentrava-se em quatro mercados emissores, em 2017, baixou para 49%.
Nos primeiros três meses de 2018 crescemos 17,4% em receitas turísticas, apesar da recuperação de destinos como Egipto, Tunísia e Turquia, acima de 100%. "O nosso ritmo de crescimento é o dobro de Espanha, o que demonstra a dinâmica, que se está a viver no turismo, não é uma dinâmica de moda, mas estrutural ".
Viver, investir, estudar
"Portugal promove-se a várias dimensões e o turismo serve de instrumento de promoção de Portugal para viver, investir, trabalhar, estudar", referiu Ana Mendes Godinho. Revelou ainda o investimento de 620 milhões de euros feitos por 2700 projectos nos últimos dois anos, e o impulso de tecnologia e novas ideias, com 250 start-ups em 2017 na área do turismo em processo de aceleração, a que se seguirão 350, em 2018. Salientou ainda a rede entre as instituições de formação no ministérios da Economia e do Ensino Superior para qualificação tanto on job como de formação de recursos humanos .
"As nossas prioridades são crescer valor, garantir que se cresce em todo o território para gerir fenómenos de sobrecarga que temos em algumas regiões, e o crescimento do turismo ao longo de todo o ano para ser uma actividade sustentável do ponto de vista económico e financeiro, e de emprego", concluiu.