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A E-REDES é uma empresa fundamental na transição energética e tem neste momento ligada cerca de 75% da produção distribuída em termos de renováveis. "Neste momento, a E-REDES é uma empresa com uma responsabilidade muito grande com o desafio da transição energética. É quase uma revolução na energia. Comparo muito este momento com o que aconteceu nas comunicações no início da década de 90 do século passado, com o aparecimento das comunicações móveis, a internet", referiu José Ferrari Careto, presidente da E-REDES na sua intervenção na conferência "Redes Inteligentes e Transferência de Poder para o Consumidor", na Universidade da Beira Interior (UBI).
É um tempo novo, muito diferente do passado, em que "todos só consumiam, a geração de energia era muito concentrada, com grandes centros eletroprodutores, para uma situação em que há muitos a produzir, como empresas, produtores individuais, em comunidade, de forma colaborativa, a geração distribuída, a mobilidade elétrica - um em cada cinco automóveis vendidos em Portugal é elétrico".
A importância das renováveis
A E-REDES é uma empresa fundamental nesta transição. Neste momento, tem ligada cerca de 75% da produção distribuída em termos de renováveis, o que permite o abastecimento de veículos elétricos na via pública, as comunidades de energia, o autoconsumo com ligação à rede. Gera uma grande quantidade de informação, o que permite aos consumidores alterarem o seu padrão de consumo.
"É exigida à E-REDES que seja facilitadora deste processo, que tenha agilidade e rapidez a ligar os clientes à rede, e que seja concretizadora na expansão da rede de contadores inteligentes que terá de ficar concluída até ao final de 2024. Isto implica que em 2023 se instale um milhão de contadores inteligentes", afirmou José Ferrari Careto. A E-REDES preocupa-se com a coesão social e territorial porque esta transição "tem de incluir todo o território nacional e todos os seus habitantes".
É um tempo novo, muito diferente do passado, em que "todos só consumiam, a geração de energia era muito concentrada, com grandes centros eletroprodutores, para uma situação em que há muitos a produzir, como empresas, produtores individuais, em comunidade, de forma colaborativa, a geração distribuída, a mobilidade elétrica - um em cada cinco automóveis vendidos em Portugal é elétrico".
A importância das renováveis
A E-REDES é uma empresa fundamental nesta transição. Neste momento, tem ligada cerca de 75% da produção distribuída em termos de renováveis, o que permite o abastecimento de veículos elétricos na via pública, as comunidades de energia, o autoconsumo com ligação à rede. Gera uma grande quantidade de informação, o que permite aos consumidores alterarem o seu padrão de consumo.
"É exigida à E-REDES que seja facilitadora deste processo, que tenha agilidade e rapidez a ligar os clientes à rede, e que seja concretizadora na expansão da rede de contadores inteligentes que terá de ficar concluída até ao final de 2024. Isto implica que em 2023 se instale um milhão de contadores inteligentes", afirmou José Ferrari Careto. A E-REDES preocupa-se com a coesão social e territorial porque esta transição "tem de incluir todo o território nacional e todos os seus habitantes".