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"Estamos a participar num processo que é levar o digital para o campo e participamos num projeto com várias entidades de outros países. A ideia é controlar tudo o que fazemos no campo do tomate, em colaboração com os nossos agricultores", contou Martin Stilwell, presidente da Italagro.
"Basicamente é um sistema que controla os inputs, o que fazemos no campo, o que pomos e tudo o que tiramos." O sistema é inteligente e tem capacidade de aprender, gera fórmulas económicas para ajudar o agricultor a decidir, por exemplo, na prevenção e identificação de doenças e na utilização da água. "O tomate quando é entregue na fábrica é pago pelo nível de açúcar e a rega tem impacto na quantidade de açúcar, portanto, este fator é importante e a rega é cada vez mais digitalizada", refere Martin Stilwell.
Nas unidades fabris, o digital é utilizado para controlar os processos e o funcionamento das máquinas. "Permite vigiar os motores elétricos na fábrica para antecipar se estão próximos de arder, de falhar. Estamos a melhorar a qualidade e a segurança alimentar com o digital."
A hidroponia e o e-commerce
"O setor dos pequenos frutos exportou em 2019 238 milhões de euros, entre os quais mais de 180 milhões em framboesas, que são em grande parte produzidas por hidroponia. É uma produção muito sustentável porque o nosso clima é muito mais favorável", assinalou Gonçalo Andrade, CEO e presidente da Portugal Fresh.
Referiu ainda que o impacto do digital pode provocar um "salto gigantesco" em termos de mercados. "A digitalização e a comunicação dos consumidores também vai evoluir, poderemos ter uma oportunidade única de nos aproximarmos dos consumidores dando-lhes a oportunidade de, no ponto de venda, saberem como que é que se produziu, os cuidados de sustentabilidade, a segurança alimentar".
"Portugal e a Europa não são líderes na digitalização da venda, como são a China, a Coreia do Sul, os Estados Unidos, mas evoluindo e com esta pandemia aconteceu a digitalização forçada das pessoas e das empresas", considerou Deolinda Silva, diretora executiva da Portugal Foods. As empresas criaram websites mais evoluídos, apostaram nas redes sociais, a adoção de ferramentas colaborativas foi exponencial e o comércio eletrónico cresceu muito e entrou nas estratégias das empresas. Salientou que a Portugal Foods tem proporcionado às empresas missões empresariais com compradores de forma remota.
"Basicamente é um sistema que controla os inputs, o que fazemos no campo, o que pomos e tudo o que tiramos." O sistema é inteligente e tem capacidade de aprender, gera fórmulas económicas para ajudar o agricultor a decidir, por exemplo, na prevenção e identificação de doenças e na utilização da água. "O tomate quando é entregue na fábrica é pago pelo nível de açúcar e a rega tem impacto na quantidade de açúcar, portanto, este fator é importante e a rega é cada vez mais digitalizada", refere Martin Stilwell.
Nas unidades fabris, o digital é utilizado para controlar os processos e o funcionamento das máquinas. "Permite vigiar os motores elétricos na fábrica para antecipar se estão próximos de arder, de falhar. Estamos a melhorar a qualidade e a segurança alimentar com o digital."
A hidroponia e o e-commerce
"O setor dos pequenos frutos exportou em 2019 238 milhões de euros, entre os quais mais de 180 milhões em framboesas, que são em grande parte produzidas por hidroponia. É uma produção muito sustentável porque o nosso clima é muito mais favorável", assinalou Gonçalo Andrade, CEO e presidente da Portugal Fresh.
Referiu ainda que o impacto do digital pode provocar um "salto gigantesco" em termos de mercados. "A digitalização e a comunicação dos consumidores também vai evoluir, poderemos ter uma oportunidade única de nos aproximarmos dos consumidores dando-lhes a oportunidade de, no ponto de venda, saberem como que é que se produziu, os cuidados de sustentabilidade, a segurança alimentar".
"Portugal e a Europa não são líderes na digitalização da venda, como são a China, a Coreia do Sul, os Estados Unidos, mas evoluindo e com esta pandemia aconteceu a digitalização forçada das pessoas e das empresas", considerou Deolinda Silva, diretora executiva da Portugal Foods. As empresas criaram websites mais evoluídos, apostaram nas redes sociais, a adoção de ferramentas colaborativas foi exponencial e o comércio eletrónico cresceu muito e entrou nas estratégias das empresas. Salientou que a Portugal Foods tem proporcionado às empresas missões empresariais com compradores de forma remota.