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A Grande Conferência, "O Futuro dos Mercados Financeiros", realizou-se no âmbito do Jogo da Bolsa, uma iniciativa do Jornal de Negócios, do Banco Carregosa e o ISCTE que permite a simulação da negociação de instrumentos financeiros, em tempo real e de uma forma virtual. Existe desde 2003 é o mais antigo jogo de bolsa no mercado português. Resulta de parcerias que o Banco Carregosa mantém há vários anos, o que está na matriz do banco que "é manter relações duradouras", referiu Francisco Oliveira Fernandes, presidente da comissão executiva do Banco Carregosa.
O Jogo da Bolsa é encarado pelo banco como uma das principais ações de responsabilidade social no eixo da promoção da literacia financeira em Portugal ao longo de 18 anos.
"Conseguimos formar mais de 35 mil investidores em Portugal. Este aspeto é para nós essencial para manter este jogo vivo. Depois quem tem a oportunidade de participar no jogo há de nas suas empresas ou nas suas iniciativas de poupança ter um conhecimento, um domínio que lhe permite tirar partido das possibilidades que o mercado de capitais oferece", afirmou Francisco Oliveira Fernandes.
Literacia e poupança
André Veríssimo, diretor do Jornal de Negócios, reforçou a vertente da importância da literacia financeira "num país onde a taxa de poupança é das mais baixas da Europa".
Sublinhou que faltam "soluções para a poupança que permitam aos portugueses aforrar mais e a falta de sensibilidade que existe para a necessidade desse aforro", mas acrescentou que "para se ter alternativas é preciso saber investir".
O diretor do Negócios concluiu dizendo que "quer a poupança quer o mercado de capitais têm tido muito pouca atenção das políticas públicas e portanto o que poderia ser um facilitador neste momento difícil é mais uma fragilidade".
O Jogo da Bolsa é encarado pelo banco como uma das principais ações de responsabilidade social no eixo da promoção da literacia financeira em Portugal ao longo de 18 anos.
"Conseguimos formar mais de 35 mil investidores em Portugal. Este aspeto é para nós essencial para manter este jogo vivo. Depois quem tem a oportunidade de participar no jogo há de nas suas empresas ou nas suas iniciativas de poupança ter um conhecimento, um domínio que lhe permite tirar partido das possibilidades que o mercado de capitais oferece", afirmou Francisco Oliveira Fernandes.
Literacia e poupança
André Veríssimo, diretor do Jornal de Negócios, reforçou a vertente da importância da literacia financeira "num país onde a taxa de poupança é das mais baixas da Europa".
Sublinhou que faltam "soluções para a poupança que permitam aos portugueses aforrar mais e a falta de sensibilidade que existe para a necessidade desse aforro", mas acrescentou que "para se ter alternativas é preciso saber investir".
O diretor do Negócios concluiu dizendo que "quer a poupança quer o mercado de capitais têm tido muito pouca atenção das políticas públicas e portanto o que poderia ser um facilitador neste momento difícil é mais uma fragilidade".