No segundo setor muito se tem discutido em torno do conceito da Indústria 4.0; mais do que um chavão ou uma mera tendência de futuro, esta é já uma realidade à qual poucas organizações poderão fugir sob pena de se verem ultrapassadas pela concorrência mais direta.
A revolução tecnológica e a necessidade de modernização trazem para o teatro de operações tecnologias como a robotização, a inteligência artificial, o machine learning ou a IoT. Mas estará o setor preparado para as receber, implementar e passar a utilizar?
Segundo dados do "Digital Supply Chain Management 2020 Vision", um estudo publicado pela SAP, são 90% os CEO que dizem acreditar que a economia digital terá um grande impacto na sua indústria. Apesar disso, apenas 25% já dispõem de um plano de digitalização desenhado e pronto a pôr em marcha.
Com os clientes a tornarem-se cada vez mais exigentes, o tempo escorre por entre os dedos e no supply chain é preciso acelerar a transformação digital.
Indústria 4.0… Do que falamos?
É a quarta revolução industrial, como muitos especialistas do setor já lhe chamam. A Indústria 4.0 não é mais do que a utilização das mais avançadas tecnologias em prol do negócio. Estas novas tecnologias alavancam o crescimento da produção, do lado dos fabricantes, permitindo-lhes melhorar o nível de serviço e potenciar a produtividade rumo a um futuro cada vez mais rentável.
Falamos de M2M, virtualização, cloud computing, inteligência artificial dispersa por toda a cadeia produtiva ou comunicação em rede, por exemplo.
No caso da logística, o conceito de inteligência artificial tem vindo a ser cada vez mais utilizado em diferentes áreas que vão desde a gestão de processos e de armazéns à comunicação com o cliente e à gestão dos parceiros. Uma gestão feita em tempo real, com acesso à base de dados da empresa e ao respetivo back-office, permitindo a tomada de decisões mais informadas, mais precisas e com maior sucesso.
Do lado dos transportes, também os veículos dispõem já de tecnologia que otimiza a sua utilização, melhorando a condução, diminuindo o tempo de entrega, a probabilidade de acidentes e melhorando a qualidade, quer do serviço quer do próprio dia a dia dos motoristas.
Também aqui, os sistemas de navegação utilizados podem funcionar em rede, partilhando informação útil e permitindo rápidas tomadas de decisão. No final, ganham todos e o negócio vai crescendo.
Benefícios que saltam à vista
Segundo dados da PwC, 56% das empresas líderes do setor industrial já estão a utilizar práticas da Indústria 4.0 com o intuito de minimizar custos e aportar maior eficiência aos setores do transporte e logística.
Uma gestão mais fácil e previsível e o rastreamento dos produtos por via da utilização de sensores que permitem monitorizar o percurso a cada momento tornam o movimento de cargas mais eficiente e permitem oferecer um serviço ao cliente com maior qualidade.
As tecnologias possibilitam também que se avance com um novo sistema de transporte, impensável até há bem pouco tempo. Falamos, por exemplo, do recurso a drones e veículos autodirigíveis para fazer entregas, economizando custos com a contratação de pessoal. O cenário não é pura ficção, com empresas como a Amazon ou a pizzaria Domino’s a recorrem já a este tipo de soluções de entrega e a conquistarem os clientes pela inovação do serviço.
90%
Percentagem de CEO que dizem acreditar que a economia digital terá impacto na sua actividade.
25%
Total de CEO inquiridos que dizem te rum plano de digitalização elaborado.
9%
Foi o aumento das receitas das empresas de retalho que adotaram a transformação digital mais rapidamente.
16%
Crescimento da rentabildiade apresentado pelas mesmas empresas de retalho.
(Fonte: Digital Supply Chain Management 2020 Vision, SAP)
A revolução tecnológica e a necessidade de modernização trazem para o teatro de operações tecnologias como a robotização, a inteligência artificial, o machine learning ou a IoT. Mas estará o setor preparado para as receber, implementar e passar a utilizar?
Segundo dados do "Digital Supply Chain Management 2020 Vision", um estudo publicado pela SAP, são 90% os CEO que dizem acreditar que a economia digital terá um grande impacto na sua indústria. Apesar disso, apenas 25% já dispõem de um plano de digitalização desenhado e pronto a pôr em marcha.
Indústria 4.0… Do que falamos?
É a quarta revolução industrial, como muitos especialistas do setor já lhe chamam. A Indústria 4.0 não é mais do que a utilização das mais avançadas tecnologias em prol do negócio. Estas novas tecnologias alavancam o crescimento da produção, do lado dos fabricantes, permitindo-lhes melhorar o nível de serviço e potenciar a produtividade rumo a um futuro cada vez mais rentável.
Falamos de M2M, virtualização, cloud computing, inteligência artificial dispersa por toda a cadeia produtiva ou comunicação em rede, por exemplo.
No caso da logística, o conceito de inteligência artificial tem vindo a ser cada vez mais utilizado em diferentes áreas que vão desde a gestão de processos e de armazéns à comunicação com o cliente e à gestão dos parceiros. Uma gestão feita em tempo real, com acesso à base de dados da empresa e ao respetivo back-office, permitindo a tomada de decisões mais informadas, mais precisas e com maior sucesso.
Do lado dos transportes, também os veículos dispõem já de tecnologia que otimiza a sua utilização, melhorando a condução, diminuindo o tempo de entrega, a probabilidade de acidentes e melhorando a qualidade, quer do serviço quer do próprio dia a dia dos motoristas.
Também aqui, os sistemas de navegação utilizados podem funcionar em rede, partilhando informação útil e permitindo rápidas tomadas de decisão. No final, ganham todos e o negócio vai crescendo.
Benefícios que saltam à vista
Segundo dados da PwC, 56% das empresas líderes do setor industrial já estão a utilizar práticas da Indústria 4.0 com o intuito de minimizar custos e aportar maior eficiência aos setores do transporte e logística.
Uma gestão mais fácil e previsível e o rastreamento dos produtos por via da utilização de sensores que permitem monitorizar o percurso a cada momento tornam o movimento de cargas mais eficiente e permitem oferecer um serviço ao cliente com maior qualidade.
As tecnologias possibilitam também que se avance com um novo sistema de transporte, impensável até há bem pouco tempo. Falamos, por exemplo, do recurso a drones e veículos autodirigíveis para fazer entregas, economizando custos com a contratação de pessoal. O cenário não é pura ficção, com empresas como a Amazon ou a pizzaria Domino’s a recorrem já a este tipo de soluções de entrega e a conquistarem os clientes pela inovação do serviço.
90%
Percentagem de CEO que dizem acreditar que a economia digital terá impacto na sua actividade.
25%
Total de CEO inquiridos que dizem te rum plano de digitalização elaborado.
9%
Foi o aumento das receitas das empresas de retalho que adotaram a transformação digital mais rapidamente.
16%
Crescimento da rentabildiade apresentado pelas mesmas empresas de retalho.
(Fonte: Digital Supply Chain Management 2020 Vision, SAP)