A Associação dos Transitários de Portugal (APAT) aplaude a implementação da Janela Única Logística. "É um projeto que significa facilidade, modernidade e eficiência e que nos vai ajudar a movimentar cargas mais rapidamente", admite António Nabo Martins.
"Quanto mais rápidos formos a tirar cargas dos navios, mais eficientes nos tornamos, menos custos temos e melhor rentabilizamos toda a cadeia logística", sublinha o presidente da APAT, acrescentando que este é um ingrediente indispensável para melhorar a competitividade do país nesta área de atividade e dar escala à tão falada economia do mar.
A APAT defende, no entanto, que a nova plataforma tecnológica devia interligar-se também ao transporte aéreo e garante que já deu a conhecer a opinião à tutela. "Muitas cargas não se movimentam com tanta facilidade por causa de algumas entropias na conectividade dos sistemas que interligam os diversos atores", aponta a APAT.
"Tendo nós agora uma ferramenta informática, que ainda para mais é gerida por um organismo público do Estado, em que já estão ligados todos os outros modos de transporte, portos secos, autoridades e todas as outras entidades que também participam de alguma forma no transporte, porque não colocar também aí o transporte aéreo?", questiona o presidente da associação.
A APAT garante que a Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, que conduz a implementação da JUL, mostrou abertura para discutir a proposta, mas a associação também sublinha que este é um tema em início de debate, até pela impossibilidade de incluir a medida no projeto atual, financiado pelo Portugal 2020.
"Quanto mais rápidos formos a tirar cargas dos navios, mais eficientes nos tornamos, menos custos temos e melhor rentabilizamos toda a cadeia logística", sublinha o presidente da APAT, acrescentando que este é um ingrediente indispensável para melhorar a competitividade do país nesta área de atividade e dar escala à tão falada economia do mar.
"Tendo nós agora uma ferramenta informática, que ainda para mais é gerida por um organismo público do Estado, em que já estão ligados todos os outros modos de transporte, portos secos, autoridades e todas as outras entidades que também participam de alguma forma no transporte, porque não colocar também aí o transporte aéreo?", questiona o presidente da associação.
A APAT garante que a Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, que conduz a implementação da JUL, mostrou abertura para discutir a proposta, mas a associação também sublinha que este é um tema em início de debate, até pela impossibilidade de incluir a medida no projeto atual, financiado pelo Portugal 2020.