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Iscte Business School põe Portugal a crescer

98% dos empregadores avaliam os estudantes da Iscte Business School como altamente qualificados para o mercado de trabalho.

14 de Março de 2024 às 15:45
Maria João Cortinhal, Dean do Iscte Business School
Maria João Cortinhal, Dean do Iscte Business School

"A cocriação de impacto social e a promoção de uma gestão responsável são parte integrante da nossa missão", afirma a Dean da Iscte Business School, Maria João Cortinhal. É da prossecução destes propósitos que derivam alguns dos elementos distintivos desta instituição, cujo ensino é focado na aprendizagem pela prática, agente no desenvolvimento das competências necessárias para a promoção de mudanças, seja no indivíduo, seja nas organizações e na sociedade como um todo.

 

A forte aposta na internacionalização – de realçar que foi a primeira escola a aderir ao programa Erasmus –, a cultura de proximidade entre docentes, funcionários e estudantes e o sólido fomento de princípios éticos e de responsabilidade social também fazem parte da essência da Iscte Business School, bem como o robusto vínculo com diferentes organizações nacionais e internacionais que "não só enriquece a formação dos nossos estudantes em contexto de sala de aula, mas também potencia oportunidades para estágios profissionais, projetos empresariais, atividades extracurriculares e redes de networking", reforça a dean. Adicionalmente, a cultura de inovação e empreendedorismo está bem patente, "por exemplo, através de uma incubadora no universo Iscte (Audax) que apoia o desenvolvimento de negócios e a criação de start-ups".

Mestrados que acrescentam valor

Localizada no centro de Lisboa e num campus que integra quatro escolas, a Iscte Business School oferece 16 mestrados ministrados em português e/ou inglês que dão resposta às necessidades do mercado de trabalho. Para Maria João Cortinhal, são todos investimentos com retorno, e explica: "Existe hoje uma narrativa, suportada por pressões laborais, económicas e sociais, que tenta desvalorizar a importância da frequência de programas de mestrado e pós-graduação. Não acredito nessa narrativa. O conhecimento científico, principal agente da mudança e da inovação, reside nas universidades, ainda que em conjunto com o seu ecossistema. Por isso, o investimento num programa de mestrado ou de pós-graduação, que aprofunda ou complementa o conhecimento científico adquirido durante a frequência duma licenciatura, é sempre um bom investimento e com impacto no desenvolvimento de uma carreira profissional." Os indicadores são objetivos: os estudos da Fundação José Neves apontam as ciências empresariais entre aquelas cujas vantagens salariais em ter um mestrado são maiores e, segundo o inquérito realizado anualmente aos empregadores dos estudantes dos mestrados da escola, "98% desses empregadores avaliaram os nossos estudantes como estando bem ou muito bem preparados para o mercado de trabalho, refletindo a elevada recetividade dos mestrados junto das empresas", sublinha.

 

Competências humanas, uma mais-valia

Além das parcerias que a escola mantém com um vasto leque de empresas, organizações e instituições universitárias nacionais e internacionais que têm reflexo a nível dos mestrados – através de ações de formação, disponibilização de temas para projetos e teses de mestrado, estágios, bolsas e prémios, entre outras –, a Iscte Business School prioriza as soft skills enquanto intrínsecas aos seus valores e fulcrais na formação universitária. A busca pela excelência engloba a promoção de autodisciplina, criatividade, pensamento crítico e orientação para resultados, por meio de metodologias de ensino-aprendizagem e ligação ao "mundo da prática". A ênfase no desenvolvimento de comunidade potencia habilidades como comunicação, empatia, colaboração, liderança e feedback. Valorizar a diversidade e a inclusão envolve skills como respeito, tolerância, abertura, flexibilidade e adaptabilidade. No apoio à inovação e empreendedorismo junto dos estudantes, é preciso "alimentar" a curiosidade, proatividade, resolução de problemas, tomada de decisão e gestão de risco.

 


Por último, mas pedra basilar, no âmbito da responsabilidade social, há que estimular competências como consciência, compromisso, ética, cidadania e sustentabilidade. Só assim "colocamos no mercado de trabalho profissionais com um comportamento pautado pela ética e coerência," sublinha Maria João Cortinhal.

 

Ética, responsabilidade social e sustentabilidade

Desde 2007 que a Iscte Business School tem um forte compromisso com estes temas, integrando o conjunto restrito de Escolas de Gestão que compõem os PRME Champions, que é acompanhado de um forte compromisso da escola no avanço da Agenda 2030, nomeadamente a partir da inclusão destas temáticas nas unidades curriculares de todos os programas e na investigação. As diversas iniciativas de engagement e impacto levadas a cabo pela escola, bem como pelos seus núcleos de estudantes, são reveladores da crescente consciência da interligação entre as dimensões social, ambiental e económica. Em suma, a Iscte Business School continua a inspirar o futuro, ao moldar o presente.

Bolsas e prémios de mérito

Através de um conjunto de parcerias com empresas, atribuem-se bolsas aos estudantes da Iscte Business School, como: Explorer Investments, Income Share Agreement da Fundação José Neves, Bolsas Rodrigo Guimarães, Bolsa DGES e Bolsas Duarte Tarré. Também há prémios de mérito de empresas, como a PwC, a NOKIA, a EY, a Hays ou o Lidl.

"Existe hoje uma narrativa suportada por pressões laborais, económicas e sociais, que tenta desvalorizar a importância da frequência de programas de mestrado e pós-graduação. Não acredito nessa narrativa." Maria João Cortinhal, Dean da Iscte Business School
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