Jorge Gomes, professor associado do ISEG, director e coordenador científico do MBA, acredita que as mais-valias de se fazer um MBA "advêm de conjugar os conhecimentos substantivos adquiridos no curso com as experiências de trabalho já vividas, o que significa que um MBA é potencialmente mais proveitoso para quem já tem experiência de trabalho". Mas não qualquer experiência de trabalho, ressalva. O ideal é que se tenha sido sujeito aos desafios das "funções de gestão".
O MBA do ISEG tem três objectivos: "Formar em gestão a 360°, ou seja, nas matérias constantes em funções de gestão, como finanças, marketing, gestão de operações, gestão de pessoas, etc.; desenvolver competências de liderança, negociação e gestão de equipas; e estimular um pensamento de inovação e empreendedorismo, assim como de intra-empreendedorismo." Destina-se a gestores intermédios ou profissionais qualificados, com experiência de gestão, que "desejam desenvolver as competências necessárias para criar novas empresas, ou criar/renovar as suas empresas".
Para ilustrar o sucesso e a evolução deste programa, Jorge Gomes recorda as "duas reacreditações pela AMBA, pelo máximo tempo possível (em 2012 e em 2017), o aumento do número de alunos, de uma média de 25 para 35 em 2017, entre outros dados".