Foi aluna da ISCTE Business School, onde fez a licenciatura em Gestão. O apelo de viver fora do país foi mais forte e Margarida Nunes aproveitou as oportunidades oferecidas pela sua instituição de ensino para rumar além-fronteiras. A experiência internacional saldou-se no duplo grau da licenciatura de Gestão na KEDGE Business School em França.
Que curso tirou na ISCTE Business School?
Margarida Nunes: A minha licenciatura na ISCTE Business School foi em Gestão.
Porque escolheu esta entidade de ensino?
M.N.: A ISCTE Business School distinguiu-se das demais não só pelo seu estatuto de prestígio e acreditações de reconhecimento internacional, como simultaneamente por proporcionar um contacto muito próximo entre os alunos e as empresas.
Como descreveria a sua experiência ali?
M.N.: O balanço final da minha experiência na ISCTE Business School é bastante positivo. Encontrei nesta universidade professores extremamente disponíveis em horário extra-aulas e com grande disponibilidade de mentoring. O ambiente é descontraído, promove a colaboração entre alunos e o equilíbrio necessário entre responsabilidades e vida social.
Quais as mais-valias de ali estudar?
M.N.: A principal mais-valia é o vasto leque de oferta formativa que o ISCTE tem, desde os Double Degree às Summer School, assim como a outros cursos de curta duração e eventos, como feiras de emprego e dias abertos nas empresas, para nos aproximar das suas realidades.
Como a aproveitou?
M.N.: Fiz duas Summer School, uma em Praga e outra em Seul, que foram partes essenciais para definir o percurso que pretendo seguir, a nível internacional.
Como surgiu esta oportunidade de rumar a França?
M.N.: Sempre tive o encanto por viajar e viver fora. No processo de procura fiquei dividida por Erasmus+ ou o Double Degree, mas este último destacou-se por ser mais completo. O programa consiste em ter aulas durante um ano na KEDGE Business School, e inclui uma vertente mais prática de estágio obrigatória. Como resultado desta experiência tenho duas licenciaturas – Gestão e Comércio Internacional – em pouco mais tempo do que a licenciatura em Portugal.
Que vantagens retirou desta experiência?
M.N.: De todas as vantagens que retirei a nível pessoal e profissional destacam-se o sistema de ensino diferente, mais prático; networking internacional; conhecimento de outras empresas multinacionais; o know-how e chavões internacionais nos negócios.
Foi ao abrigo de algum programa específico?
M.N.: Foi no âmbito do International Commerce.
O que diria aos estudantes que possam estar a ponderar esta possibilidade?
M.N.: Diria para irem, e não pensem muito nos contras, porque o que se retira da experiência costuma superá-los. Crescemos quando nos expomos a novos desafios, conhecemos e compreendemos novas culturas.
Sermos atrativos para um recrutador é uma consequência que advém do querermos mais para nós próprios. Querermos mais conhecimento; ver novas formas; conhecer as histórias de outros para que amanhã, nós, futuros profissionais, possamos fazer mais e melhor.