Provedora e advogado do diabo discutem futuro da Santa Casa
Decorridos oito meses desde que assumiu as funções de provedora da SCML, Ana Jorge indica que ainda prossegue a auditoria forense à atividade da Santa Casa Global, a "holding" criada para exploração de parcerias internacionais na área do jogo. A responsável revela que o valor final de transferência e outras responsabilidades assumidas ainda não se encontra fechado, admitindo "que poderá chegar aos 50 milhões, entre as transferências, as responsabilidades bancárias, e entre todo o processo que não correu bem e que, provavelmente, poderá ter repercussões financeiras". Mas Ana Jorge não descarta um cenário em que esse valor seja mesmo superior. A responsável assume que a prioridade é o reequilíbrio das contas da instituição sem perder de vista o seu cariz social.