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Sem “operação Medina”, dívida teria sido 107,9% do PIB em 2023
A UTAO já tinha classificado a redução como “artificial” e agora o rácio da dívida face ao PIB volta a estar acima de 100%. Os analistas concordam que a estratégia influenciou, mas descartam que esteja em perigo uma quebra no total do ano.
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O exercício é da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) e prende-se com a consolidação da dívida pública, que ao ser comprada por entidades da Administração Pública (AP) deixa de contar para Bruxelas. Esta terá sido uma das ferramentas usadas pelo ex-ministro das Finanças, Fernando Medina, para conseguir que a dívida pública ficasse abaixo da barreira dos 100%. Caso não o tivesse
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