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Ao minuto25.06.2024

Europa no vermelho. Airbus pressiona setor industrial

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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25.06.2024

Europa no vermelho. Airbus pressiona setor industrial

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.

As bolsas europeias fecharam no vermelho esta terça-feira, penalizadas pelas ações do setor industrial após a Airbus ter revisto em baixa as perspetivas anuais para os seus resultados e para a entrega de aviões, citando problemas de escassez na cadeia de abastecimento. Após chegar a cair 11%, a maior perda desde novembro de 2021, o tombo em bolsa ficou pelos 9,41% no final da sessão, o que fez o setor industrial derrapar 1,63%. 

O "benchmark" europeu Stoxx 600 desvalorizou 0,23% para 517,70 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, também o setor dos serviços financeiros fechou a sessão em terreno negativo e caiu 1,28%, a par do imobiliário, que recuou 0,91%.

Em destaque pela positiva esteve o setor da saúde, que terminou a sessão a fixar um novo recorde nos 1.225,99 pontos, após subir 0,84%, alavancado pela Novo Nordisk que obteve uma aprovação para vender na China o seu medicamento para controlo de peso. A empresa valorizou 4%.

Também os setores das viagens, tecnologias e do petróleo & gás fecharam no verde, a valorizarem 0,64%, 0,19% e 0,34%, respetivamente. 

Entre outros principais mercados da Europa Ocidental, o alemão Dax30 perdeu 0,81%, enquanto o francês CAC-40 recuou 0,58% e o britânico FTSE 100 derrapou 0,41%. Já o índice italiano FTSEMIB desceu 0,38% e o espanhol IBEX caiu 0,48%

Em terreno positivo fechou apenas o AEX, em Amesterdão, mas ainda na linha d'água: subiu 0,03%.

O mais recente "rally" nas bolsas europeias parece ter estagnado no mês de junho, num momento em que a incerteza política em França está a ofuscar o "brilho" do crescimento económico resiliente no bloco e de um corte nas taxas de juro por parte do Banco Central Europeu.

Espera-se que os investidores se concentrem nas eleições francesas nas próximas duas semanas, com os setores mais sensíveis a turbilhões políticos, como os bancos, os operadores rodoviários e os serviços públicos, a serem os mais afetados. 

25.06.2024

Ligeiro alívio de juros na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro cederam ligeiramente esta terça-feira, o que sinaliza um maior apetite dos investidores em obrigações. Isto num momento em que os investidores aguardam por novos desenvolvimentos relativamente às eleições legislativas francesas, com a primeira ronda marcada para este domingo, 30 de junho.

Ainda assim, Éric Dor, diretor de estudos económicos da IESEG School of Management, diz ao Negócios que está a haver um ajustamento na perceção de risco entre os países da Zona Euro. "Já antes dos atuais acontecimentos em França, havia uma mudança óbvia na distribuição dos riscos" no bloco, afirmou.

A rendibilidade da dívida francesa cedeu 2,1 pontos base, para 3,162%, enquanto os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, desceram 0,5 pontos base, para 3,120%.

"yield" das Bunds alemãs, referência para a região, caiu 1,1 pontos base, para 2,405%. Os juros da dívida espanhola aliviaram em 0,6 pontos, para 3,266% e os da 
dívida italiana registaram uma descida em 0,7 pontos, para os 3,921%.  

 
Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, aliviaram 0,2 pontos base para 4,077%.

25.06.2024

Petróleo à procura de direção

Casas de investimento apontam para níveis sustentados nas cotações do chamado ouro negro.

As cotações do "ouro negro" seguem sem oscilações expressivas nos principais mercados internacionais, entre ganhos e perdas ligeiras, à procura de maior direção. Isto numa altura em que os investidores contam com uma maior procura típica do verão e em que esperam também pelos dados da inflação nos EUA – que poderão dar alguns sinais sobre os próximos movimentos da Fed em matéria de juros diretores.

  

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 0,06% para 81,68 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, cede 0,05% para 85,97 dólares.

 

Do lado da oferta, o mercado está agora à espera dos números semanais dos stocks de crude nos EUA – que é um indicador importante para saber se a procura está a aumentar durante a chamada "driving season", que traz habitualmente mais carros para as estradas devido às férias de verão.

25.06.2024

Ouro recua com dólar mais forte e comentários da Fed. Cobre cai 1%

China, Polónia, Turquia, Singapura, Índia e Qatar têm estado às compras desde meados de 2022.

Os preços dos metais preciosos estão a negociar em terreno negativo, num momento em que o dólar norte-americano ganha força e antes de novos dados da economia dos EUA, previstos para o final da semana, que possam dar indicações sobre a inflação no país e sobre as próximas decisões do banco central relativamente a cortes nas taxas de juro. 

O ouro cede 0,39% para 2.325,63 dólares por onça. Também em queda segue a prata, a desvalorizar 1,38% para 29,17 dólares e o paládio, que mergulha 4,69% para 936,96 dólares. 

A negociação dos metais preciosos está também a ser pressionada pelos comentários da governadora Michelle Bowman, da Reserva Federal, que reiterou num evento em Londres a necessidade de prolongar as elevadas taxas de juro por mais tempo de forma a combater a inflação, acrescentando que as perspetivas económicas seguem "incertas". 

Os investidores aguardam até sexta-feira por novos dados relativos às despesas de consumo pessoal, o PCE, o indicador favorito da Fed para avaliar a inflação nos EUA, para obter mais pistas sobre a trajetória de política monetária e, sobretudo, um "timing" para o primeiro corte de juros. 

A desvalorização chegou também aos metais industriais. O cobre recua quase 1%, pressionado pelas perspetivas negativas quanto ao consumo da China, que viu encolher as receitas fiscais ao nível mais rápido do último ano.

25.06.2024

Euro cede terreno com proximidade de eleições francesas

A moeda única europeia está a ceder face às principais divisas internacionais à medida que se aproximam as eleições legislativas francesas - cuja primeira volta se realiza no próximo domingo. 

Os mercados temem que França, a segunda maior economia da Zona Euro, veja a governação tornar-se extremamente difícil para Emmanuel Macron, uma vez que as sondagens apontam para uma vitória da extrema-direita e que a frente de esquerda, que junta desde socialistas e comunistas à França Insubmissa de Mélenchon, seja o segundo maior bloco, remetendo os partidos que apoiam o Presidente francês para o terceiro lugar.

O euro recua 0,33% face à divisa norte-americana, cotando nos 1,0698 dólares, e perde 0,29% perante a moeda britânica, para as 0,8436 libras esterlinas. A moeda única europeia desliza ainda 0,32% em relação à divisa nipónica, para 170,81 ienes, e perde 0,16% perante a moeda helvética, trocando-se por 0,9570 francos suíços.

25.06.2024

Wall Street abre mista. Nvidia recupera fôlego

O “benchmark” Standard & Poor’s 500 (S&P 500), o tecnológico Nasdaq 100 e o industrial Dow Jones têm batido recordes, mas depois das palavras de Powell derraparam.

Wall Street abriu a sessão desta terça-feira com uma tendência mista, depois da derrapagem da Nvidia ter pressionado as bolsas norte-americanas na véspera, levando o Nasdaq Composite a registar o seu pior dia desde abril.

O Standard & Poor's 500, "benchmark" para a região, avança 0,15% para 5.455,99 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite sobe 0,50% para 17.583,90 pontos. Já do outro lado da tabela, o industrial Dow Jones recua 0,14% para 39.356,13 pontos.

A Nvidia recupera da tendência negativa que tem registado nas últimas três sessões e que levou a gigante tecnológica a desvalorizar cerca de 16% - ultrapassando, assim, o limite técnico de uma correção de mercado. A fabricante de chips soma 2,17% para 120,68 dólares, numa altura em que os analistas têm debatido se a euforia em torno da inteligência artificial estará a esmorecer.

Entre os maiores movimentos de mercado, a Carnival Corporation avança 7,02% para 17,55 dólares, depois de ter superado as previsões de lucros no segundo trimestre do ano. A empresa de cruzeiros marítimos aumentou em 500 milhões de dólares o seu resultado liquido quando comparado com o período homólogo.

Já a Microsoft não parece estar a ser afetada pela acusação em solo europeu de práticas anticoncorrenciais. A gigante tecnológica regista perdas modestas de 0,03% para 447,60 dólares. Já na sessão de segunda-feira, a Apple, que foi acusada das mesmas práticas pela Comissão Europeia, acabou a sessão a valorizar 0,31%. Neste momento, a gigante da maçã avança 1% para 210,23 dólares.

Ainda assim, os investidores estarão de olhos postos no final da semana, em que vão ser divulgados dados económicos, incluindo o chamado indicador preferido da Reserva Federal dos EUA, as despesas de consumo das famílias - que pode dar pistas sobre o futuro dos cortes de juros planeado pelo banco central para este ano.

25.06.2024

Euribor sobe a três e a seis meses e desce a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três e a seis meses, depois de ter atingido novos mínimos respetivamente desde 20 de julho e 17 de maio de 2023, na segunda-feira, e desceu a 12 meses.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,698%, ficou acima da taxa a seis meses (3,671%) e da taxa a 12 meses (3,578%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,671%, mais 0,010 pontos, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,1% e 25%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, baixou hoje para 3,578%, menos 0,002 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou, ao ser fixada em 3,698%, mais 0,016 pontos, depois de em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

O BCE desceu em 06 de junho as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 18 de julho.

Esta descida das taxas diretoras deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.

A média da Euribor em maio desceu em todos os prazos, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.

A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

25.06.2024

Ações europeias pressionadas por receios em torno do setor tecnológico

Um exemplo notável de inteligência artificial generativa é o GAN (Generative Adversarial Network), que consiste em duas redes neurais competindo entre si.

A maioria das praças europeias estão a recuar esta terça-feira, pressionadas pelos receios em torno do setor tecnológico nos Estados Unidos, numa altura em que os investidores medem as tensões políticas em França.

O índice de referência europeu, Stoxx 600 desce 0,38% para 516,88 pontos, com o setor da indústria e da tecnologia a liderarem as perdas, ao recuarem 1,68% e 1,51%, respetivamente.

O aumento acentuado das ações do setor tecnológico está a gerar preocupações que este possa corrigir a certa altura. "Um declínio no setor de tecnologia é certamente possível, mesmo que este tenha um bom desempenho durante os meses de verão em geral", disse Matt Maley, fundador da Miller Tabak, à Bloomberg. "Mesmo que se concorde com o cenário mais otimista do fenómeno da inteligência artificial para a segunda metade de 2024, nenhum setor se move em linha reta", apontou. 

As ações das cotadas de semicondutores, como a ASML Holding e a STMicroelectronics, estão a deslizar a replicar o desempenho da par norte-americana Nvidia, que afundou 6,68% na sessão de ontem em Wall Street.

A Airbus foi uma das cotadas que mais contrai (-8,6%), depois de ter reduzido as perspetivas anuais para os resultados e para a entrega de aviões devido a problemas na cadeia de abastecimento. Já a farmacêutica Merck desliza 9,4% com o fracasso de um medicamento a levantar questões sobre o crescimento da divisão de cuidados de saúde da empresa.

Além disso, as eleições em França, que poderão trazer grandes mudanças para a política económica, também estão na ordem do dia, com os investidores atentos aos desenvolvimentos. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax é o que mais desvaloriza (1,28%). Já o francês CAC-40 desce 0,56%, o italiano FTSEMIB retrai 0,28% e o espanhol IBEX 35 recua 0,29%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,46%.

Em sentido contrário negoceia o britânico FTSE 10, com ganhos ligeiros de 0,07%.

25.06.2024

Juros da Zona Euro aliviam em dia de aversão ao risco

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, com os investidores a recorrerem às obrigações num dia de aversão ao risco. A maioria das praças europeias negoceiam em terreno negativo. 

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a 10 anos, referência para a região, recua 0,9 pontos base para 2,406%, enquanto os juros da dívida portuguesa descem 1,1 pontos base para 3,114%. 

Já a rendibilidade da dívida espanhola cede 1,3 pontos base para 3,259% e a da dívida soberana italiana decresce 1,8 pontos base para 3,909%. Por sua vez os juros da dívida francesa recuam 2,4 pontos base para 3,159%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, com prazo a dez anos, aliviam 1,4 pontos base para 4,064%.

Na frente da dívida, o dia vai ser marcado por emissões em Itália, Alemanha e Reino Unido.

25.06.2024

Dólar negoceia misto depois de dia de quedas

O dólar está a negociar misto em relação às principais divisas rivais, depois de ontem ter estado a negociar no vermelho.

Contra a moeda única avança 0,027% para 0,932 euros e em relação à moeda britânica cede 0,084% para 0,7878 libras.

O recuo é mais acentuado em relação à moeda japonesa: desce 0,14% para 159,4605 ienes, depois de ontem o vice-ministro das Finanças para os assuntos internacionais, Masato Kanda, ter dito que o país vai intervir no mercado cambial se necessário. 

25.06.2024

Ouro desvaloriza antes dos preços de despesas de consumo pessoal

Apesar da fraca procura por ouro no último ano, um dólar mais fraco poderá alterar esta situação.

Os preços do ouro baixam na terça-feira, antes dos dados dos preços de despesas de consumo pessoal nos Estados Unidos, que deverão ser divulgados no final desta semana e que poderão dar alguma luz sobre a posição da Reserva Federal em relação a cortes nas taxas de juro.

O metal amarelo retrai 0,39% para 2.325,65 dólares. 

"O panorama a curto prazo não é muito positivo para o ouro. Após a desvalorização da última sexta-feira, os investidores de curto prazo viram isso como um sinal negativo, o que explica o movimento de queda do ouro", disse Kelvin Wong, analista sénior de mercado na OANDA para a Ásia-Pacífico, citado pela Bloomberg.

O relatório do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) está agendado para sair na sexta-feira e um número "core" do PCE forte pode prejudicar ouro de tal forma, que pode descer a fasquia dos 2.300 dólares, acrescentou Kelvin Wong.

A presidente da Reserva Federal de São Francisco, Mary Daly, disse na segunda-feira que não acredita que o banco central norte-americano deva reduzir as taxas de juro antes de os responsáveis pela política monetária estarem confiantes de que a inflação se está a aproximar dos 2%, mas também referiu que o aumento do desemprego é cada vez mais um risco.

25.06.2024

Petróleo sobe ligeiramente com mercado a avaliar tensões geopolíticas

O petróleo está a negociar quase inalterado, com os investidores a digerirem as potenciais consequências das crescentes tensões geopolíticas, do Iémen à Rússia.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,01% para 81,64 dólares por barril. Por sua vez, o barril de Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e referência para as importações europeias, ganha 0,01% para 86,02 dólares.

As tensões geopolíticas em zonas ricas em petróleo aumentaram e os investidores estão a avaliar a gravidade de cada uma delas. No Iémen, os militantes houthi intensificaram recentemente os seus ataques a navios. Além disso, a BBC noticiou que a Rússia culpa os Estados Unidos por um ataque com mísseis à Crimeia, zona da Ucrânia ocupada.

25.06.2024

Futuros europeus recuam. Topix japonês dispara com o mercado a fugir das tecnológicas

As ações europeias preparam-se para despertar o dia no vermelho, depois de um dia misto em Wall Street, com a crescente especulação de que a recuperação do setor tecnológico pode estar a perder força. Pelo contrário, na Ásia, as ações subiram, com os investidores a mudarem a sua preferência das tecnológicas para outros setores.

Na Europa os futuros do Stoxx 50 retraem 0,3%. 

"À medida que nos aproximamos do final do trimestre, os investidores globais estão a reequilibrar as suas carteiras, vendendo ativos que tiveram um bom desempenho recentemente e comprando nomes que ficaram para trás", explicou Hideyuki Ishiguro, estratega-chefe na Nomura Asset Management, à Bloomberg. Isso provavelmente ajudará a apoiar o índice Topix, acrescentou.

O japonês Topix foi mesmo o índice que mais avançou na Ásia: 1,7%. Foi seguido pelo Nikkei que subiu 1,1%. Na China, o Hang Seng subiu 0,4% enquanto o Shangai Composite desceu 0,4%.

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