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Wall Street tem segundo ano eleitoral mais forte de sempre
Mais do que a luta por um lugar na Casa Branca tem sido a robustez da economia e a expectativa de cortes de juro pela Reserva Federal dos Estados Unidos a alimentar o “rally” acionista. Entre democratas e republicanos, Wall Street não mostra preferência.
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Joe Biden procura um novo mandato na presidência dos EUA, Donald Trump quer regressar à Casa Branca e os investidores querem que o próximo Presidente ajude a economia a crescer (tal como os lucros das cotadas). A pouco mais de quatro meses do sufrágio, Wall Street está a registar um dos melhores anos eleitorais de que há memória.
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