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Saída do BCE força Tesouro a encontrar novos compradores
Com o fim dos programas de compra de dívida do Banco Central Europeu, o IGCP terá de encontrar novos compradores para a dívida portuguesa. Um ajustamento que traz custos. Mesmo assim, Tesouro afasta um cenário de crise.
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A escalada das taxas de juro em 2022 está a agravar os custos de financiamento do país. Com os juros em máximos de 2017, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP reconhece que o movimento de subida se vai prolongar e a saída do Banco Central Europeu (BCE) vai obrigar a um ajustamento, substituindo a procura que era garantida até agora por novos compradores.