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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta quarta-feira termina o prazo de venda, à Camargo Corrêa, das acções da Cimpor que ficaram nas mãos dos accionistas que não votaram favoravelmente a sua saída de bolsa. Quem não vender, fica accionista da empresa fechada controlada pelos brasileiros.

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Termina prazo de venda de acções da Cimpor

A Camargo Corrêa, através da sua participada InterCement, controla a Cimpor desde a oferta pública de aquisição de 2012. Cinco anos depois, a empresa brasileira decidiu - e conseguiu - retirar a cimenteira nacional do mercado regulamentado português. A cimenteira tinha, nessa ocasião, 672.000.000 acções representativas do seu capital (94%), sendo que apenas 29.907.603 títulos estavam nas mãos de accionistas que não deram o seu aval à operação de perda de qualidade de sociedade aberta da Cimpor. São estes 29,9 milhões de acções que a Camargo, via InterCement, tem de adquirir – mas só se essa for a vontade do respectivo accionista. Essa opção está em vigor desde 27 de Setembro e termina esta quarta-feira, 27 de Dezembro.

Quem não vender, fica com acções da empresa, que não está admitida à negociação, ou seja, não é possível transaccioná-las em mercado regulamentado. E esta é uma empresa fechada em que os accionistas brasileiros têm a palavra final, dado o seu peso no capital, empresa essa que ficará com menores exigências de divulgação de informação (tais regras existem no caso das empresas cotadas em bolsa).



Oi sob os holofotes dos investidores

O presidente do regulador brasileiro de telecomunicações (Anatel) considera que o plano de recuperação judicial da Oi aprovado na semana passada tem "ilegalidades" e que a operadora precisa de uma injecção de capital de cerca de 8 mil milhões de reais (2 mil milhões de euros). Por isso, acredita que há espaço para a entrada de um novo accionista na Oi, que tem a Pharol como accionista.

O actual plano, aprovado pelos credores, prevê um aumento de capital de 4 mil milhões de reais (cerca de mil milhões de euros) pelos accionistas. Mas, segundo as contas da Anatel, não é suficiente. "Continuamos a dizer que são necessários 8 mil milhões de reais por ano, porque 4 mil milhões garantem apenas a manutenção" da operadora, voltou a sublinhar Juarez Quadros, citado pelo Valor Econômico.



Velho Continente regressa à negociação

Esta será a primeira negociação dos mercados accionistas europeus depois do Natal. Na passada sexta-feira, 22 de Dezembro, a Catalunha derrubou bolsas e agravou juros em todo o continente.

A incerteza política na região espanhola – depois de os independentistas catalães terem mantido a maioria no parlamento nas eleições de quinta-feira, 21 de Dezembro – retirou atractividade a activos como as acções e as obrigações. 


Apple penalizada por estimativas de menores vendas do iPhone X

As acções da Apple e dos fornecedores da empresa da maçã estiveram ontem em queda, depois de o Taiwan's Economic Daily, citando fontes não identificadas, ter referido que a tecnológica liderada por Tim Cook irá rever em baixas de cerca de 40% as suas projecções para as vendas do iPhone X no primeiro trimestre de 2018, para 30 milhões de unidades.

A Apple encerrou a recuar 2,54% para 170,57 dólares por acção, naquela que foi a sua pior sessão desde 10 de Agosto.

 


Confiança dos consumidores em foco nos EUA

Hoje serão divulgados os dados relativos à projecção da confiança dos consumidores norte-americanos em Dezembro. O mercado está à espera que tenha havido uma ligeira diminuição face ao máximo de 17 anos atingido em Novembro, mas aguarda números que indiquem que os consumidores dos EUA continuam optimistas em relação à economia do país.

Ainda nos EUA, teremos também os dados relativos aos contratos de promessa de compra e venda de casas em Novembro.


No Japão serão publicados os números das importações de combustível no mês passado.

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