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PSI-20 sobe pela quinta sessão consecutiva com Mota-Engil a ganhar quase 5%

A bolsa nacional alargou o seu ciclo de ganhos para cinco, num dia em que todas as praças no "velho continente" aplaudiram o plano orçamental de Joe Biden.

A bolsa portuguesa tem sido incapaz de atrair novas empresas para o mercado de capitais português.
Miguel Baltazar
01 de Abril de 2021 às 16:46
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O índice PSI-20 terminou a última sessão da semana a ganhar 0,97% para os 4.977,56 pontos, um máximo de janeiro deste ano, nesta que foi a quinta sessão consecutiva de subidas na bolsa nacional. No resto da Europa, a tendência é semelhante, com os investidores a olharem para o novo pacote orçamental desenhado pela administração Biden.

Ontem, o presidente norte-americano anunicou um plano de investimentos de 2,3 biliões de dólares para renovar e modernizar as infraestruturas dos EUA nos próximos oito anos, que inclui um cheque de 621 mil milhões de dólares para projetos de transporte, outro de 111 mil milhões para infraestruturas hídricas e um último de 100 mil milhões para rede móvel.

Por cá, com 13 cotadas em alta, três em queda e duas a fecharem o dia de forma inalterada, o destaque foi para o ganho de 4,68% da construtora Mota-Engil para os 1,476 euros, depois de ontem ter desvalorizado mais de 1%, após a apresentação de resultados

Entre os ganhos, destacaram-se também as duas empresas do grupo EDP, com a casa-mãe a valorizar 1,01% para os 4,914 euros e a EDP Renováveis a subir 2,80% para os 18,73 euros. A empresa de energia renovável foi a terceira que mais subiu nesta semana mais curta devido ao feriado de amanhã. 

A liderar as subidas semanais esteve o grupo Ibersol, com um ganho de mais de 11%. Em segundo lugar neste ranking semanal esteve a Altri, que valorizou também perto de 11%. Na terça-feira, as ações da empresa liderada por José Pina escalaram 9%, depois de os analistas do CaixaBank/BPI e do Santander terem revisto em alta o preço-alvo atribuído à papeleira nacional.

Hoje, fora da bolsa, o IGCP - Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - anunciou que quer levantar até 4,25 mil milhões de euros em três leilões de bilhetes do Tesouro que estão marcados para o segundo trimestre deste ano, de acordo com um documento emitido hoje pela entidade.
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