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Lisboa fecha em alta com impulso do grupo EDP e BCP

A bolsa portuguesa regressou do feriado de 1 de maio com uma sessão positiva graças, sobretudo, aos ganhos da família EDP e do banco liderado por Miguel Maya.

Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 02 de Maio de 2024 às 16:51
A bolsa de Lisboa encerrou em alta esta quinta-feira no regresso da negociação após o feriado do 1 de maio. O PSI ganhou 0,75%, para os 6.665,17 pontos, com 12 cotadas no verde e quatro em queda.

Os CTT lideraram as subidas ao "saltarem" 3,51%, até aos 4,565 euros, no dia em que apresentam as contas trimestrais. Mas o maior contributo veio dos pesos pesados do grupo EDP e BCP.

As ações da EDP avançaram 3,06%, para os 3,634 euros, num dia em que a elétrica anunciou ter sido atribuída uma licença de viabilidade para a eólica offshore na Austrália à Ocean Winds, "joint-venture" da EDP Renováveis com a Engie. A EDPR ganhou 2,72%, fechando nos 13,22 euros.

Já o BCP encerrou nos 0,3345 euros, uma subida de 1,8%. Durante o dia, as ações do único banco cotado na praça portuguesa tocaram os 0,3393 euros, o valor mais elevado desde início de junho de 2016. O banco liderado por Miguel Maya acompanhou o dia positivo na banca europeia e poderá estar já a beneficiar da proximidade da apresentação de resultados trimestrais, agendada para 15 de maio.

Nota ainda para o ganho de 1,4% da Navigator, para os 4,21 euros. Esta tendência não foi acompanhada pela outra produtora de pasta de papel, a Altri, que cedeu 0,48%, fechando nos 5,15 euros.

No retalho, a Sonae avançou 0,53%, até aos 0,945 euros, enquanto a Jerónimo Martins valorizou 0,05%, terminando o dia nos 19,36 euros.

A impedir maiores ganhos do PSI esteve a Galp, que depois de ter tocado máximos históricos, encontra-se a corrigir, tendo recuado hoje 2,45%, para os 19,71 euros.
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