Notícia
Ganhos do BCP e da energia dão ânimo à bolsa
A bolsa lisboeta acompanhou o movimento de recuperação vivido pelas principais praças europeias, esta quarta-feira.
A bolsa portuguesa encerrou a sessão desta quarta-feira a valorizar mais de 1%, num dia marcado pelos fortes ganhos do BCP e das ações do setor da energia.
O índice de referência PSI fechou a valorizar 1,21% para 5.789,96 pontos, com 11 ações em alta e quatro em queda. Na Europa o dia foi igualmente de ganhos, com as principais praças europeias a aliviarem das quedas protagonizadas nos últimos dias.
A dar impulso ao índice esteve a valorização de 3,24% para 0,15 euros do BCP, depois da presidente do Banco Central Europeu (BCE) indicar que está em cima da mesa uma subida de juros na Zona Euro já em julho, alinhando, assim, o discurso com outros membros do banco central, que já tinham deixado esta indicação.
"Primeiro, vamos terminar o programa de compra de ativos. A julgar pelos dados que temos recebido, a minha expectativa é que o programa seja concluído no início do terceiro trimestre", explicou Lagarde, segundo a intervenção publicada no site do BCE.
Esta indicação pesou mais que uma revisão em baixa de "target" recebida pelo BCP por parte dos analistas do Mediobanca, que baixaram a sua avaliação de 0,18 para 0,14 euros.
A suportar os ganhos esteve ainda o grupo EDP. A elétrica liderou os ganhos, com uma valorização de 2,29% para 4,51 euros, enquanto a sua subsidiária EDP Renováveis ganhou 1,8% para 20,93 euros.
Ainda na energia, a Galp saltou 2,01% para 10,66 euros, animada pela forte valorização registada pelas cotações do petróleo nos mercados internacionais e por uma nota de investimento positiva recebida pela empresa esta quarta-feira.
A Bernstein subiu o preço-alvo da Galp para 17 euros (contra 16 euros atribuídos na última nota de "research" divulgada há cerca de uma semana), apontando assim para um potencial de valorização de 59,18%, face à última cotação de fecho.
O peso-pesado Jerónimo Martins acompanhou a toada positiva em Lisboa, com uma valorização de 1,71% para 19,69 euros. A retalhista também foi alvo de uma melhoria de avaliação. O banco de investimento Stifel subiu o "target" em 30 cêntimos para 21 euros.
Do lado das quedas estiveram mais uma vez os CTT. A empresa de correios caiu 2,11% para 3,70 euros, a prolongar a correção registada nas últimas sessões.
Notícia atualizada às 16:54 com mais informação
O índice de referência PSI fechou a valorizar 1,21% para 5.789,96 pontos, com 11 ações em alta e quatro em queda. Na Europa o dia foi igualmente de ganhos, com as principais praças europeias a aliviarem das quedas protagonizadas nos últimos dias.
"Primeiro, vamos terminar o programa de compra de ativos. A julgar pelos dados que temos recebido, a minha expectativa é que o programa seja concluído no início do terceiro trimestre", explicou Lagarde, segundo a intervenção publicada no site do BCE.
Esta indicação pesou mais que uma revisão em baixa de "target" recebida pelo BCP por parte dos analistas do Mediobanca, que baixaram a sua avaliação de 0,18 para 0,14 euros.
A suportar os ganhos esteve ainda o grupo EDP. A elétrica liderou os ganhos, com uma valorização de 2,29% para 4,51 euros, enquanto a sua subsidiária EDP Renováveis ganhou 1,8% para 20,93 euros.
Ainda na energia, a Galp saltou 2,01% para 10,66 euros, animada pela forte valorização registada pelas cotações do petróleo nos mercados internacionais e por uma nota de investimento positiva recebida pela empresa esta quarta-feira.
A Bernstein subiu o preço-alvo da Galp para 17 euros (contra 16 euros atribuídos na última nota de "research" divulgada há cerca de uma semana), apontando assim para um potencial de valorização de 59,18%, face à última cotação de fecho.
O peso-pesado Jerónimo Martins acompanhou a toada positiva em Lisboa, com uma valorização de 1,71% para 19,69 euros. A retalhista também foi alvo de uma melhoria de avaliação. O banco de investimento Stifel subiu o "target" em 30 cêntimos para 21 euros.
Do lado das quedas estiveram mais uma vez os CTT. A empresa de correios caiu 2,11% para 3,70 euros, a prolongar a correção registada nas últimas sessões.
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