Notícia
Família EDP deita bolsa de Lisboa abaixo
O PSI desvalorizou 0,64%, com todas as cotadas do setor da energia no vermelho. A EDP Renováveis caiu 3,01%, enquanto a EDP perdeu 1,99%.
A bolsa de Lisboa terminou a sessão em baixa, acompanhando o sentimento das principais praças europeias. À falta de catalisadores no Velho Continente os investidores estão a avaliar as palavras do governador do Banco de Inglaterra, Andrew Bailey, que afirmou que as taxas de juro poderão ter de voltar a subir.
As atenções estarão também na divulgação das atas da reunião de novembro da Reserva Federal norte-americana que serão conhecidas esta terça-feira.
Por cá, o PSI desvalorizou 0,64% para 6.284,39 pontos, com 11 cotadas no vermelho, quatro no verde e uma inalterada, a Ibersol.
A registar a maior queda esteve a família EDP, no dia em que o HSBC, através de uma nota de "research", optou por reduzir o preço-alvo tanto da casa-mãe, como da Renováveis.
A EDP Renováveis acabou por ter o pior dia em cerca de um mês e meio ao desvalorizar 3,02% para 15,8 euros, ao passo que a EDP desceu 1,99% para 4,237 euros.
O banco de investimento britânico justifica esta redução sobretudo devido à queda do "spread" a longo prazo sobre o custo de capital médio ponderado (na sigla inglesa WACC) da EDP, de 300 pontos base para 230 pontos base.
A Greenvolt foi a terceira que mais caiu ao perder 1,84% para 6,68 euros, depois de ter encerrado esta segunda-feira em máximos de junho deste ano. Ainda na energia, a REN cedeu 0,82% para 2,405 euros.
Nas maiores quedas esteve ainda a Altri, que desceu 1,36% para 4,784 euros, após ter subido 9% nas duas últimas sessões, tendo encerrado ontem em máximos de inícios de novembro de 2022. A empresa liderada por José Soares de Pina anunciou na segunda-feira que vai acompanhar o novo aumento do preço da pasta de papel realizado pela Suzano, para o mês de dezembro.
A Galp, por sua vez, acompanhou a ligeira descida nos preços do petróleo e recuou 1,28% para 13,455 euros.
A impedir maiores quedas estiveram os pesos pesados, Jerónimo Martins e BCP, que foram os que mais subiram. A retalhista acompanhou o setor na Europa, um dos que mais subiu, e ganhou 1,29% para 21,92 euros, enquanto o BCP somou 0,51% para 0,2937 euros.
Ainda no pódio dos ganhos esteve a Mota-Engil que avançou 0,46% para 3,25 euros.
As atenções estarão também na divulgação das atas da reunião de novembro da Reserva Federal norte-americana que serão conhecidas esta terça-feira.
A registar a maior queda esteve a família EDP, no dia em que o HSBC, através de uma nota de "research", optou por reduzir o preço-alvo tanto da casa-mãe, como da Renováveis.
A EDP Renováveis acabou por ter o pior dia em cerca de um mês e meio ao desvalorizar 3,02% para 15,8 euros, ao passo que a EDP desceu 1,99% para 4,237 euros.
O banco de investimento britânico justifica esta redução sobretudo devido à queda do "spread" a longo prazo sobre o custo de capital médio ponderado (na sigla inglesa WACC) da EDP, de 300 pontos base para 230 pontos base.
A Greenvolt foi a terceira que mais caiu ao perder 1,84% para 6,68 euros, depois de ter encerrado esta segunda-feira em máximos de junho deste ano. Ainda na energia, a REN cedeu 0,82% para 2,405 euros.
Nas maiores quedas esteve ainda a Altri, que desceu 1,36% para 4,784 euros, após ter subido 9% nas duas últimas sessões, tendo encerrado ontem em máximos de inícios de novembro de 2022. A empresa liderada por José Soares de Pina anunciou na segunda-feira que vai acompanhar o novo aumento do preço da pasta de papel realizado pela Suzano, para o mês de dezembro.
A Galp, por sua vez, acompanhou a ligeira descida nos preços do petróleo e recuou 1,28% para 13,455 euros.
A impedir maiores quedas estiveram os pesos pesados, Jerónimo Martins e BCP, que foram os que mais subiram. A retalhista acompanhou o setor na Europa, um dos que mais subiu, e ganhou 1,29% para 21,92 euros, enquanto o BCP somou 0,51% para 0,2937 euros.
Ainda no pódio dos ganhos esteve a Mota-Engil que avançou 0,46% para 3,25 euros.