Notícia
Sonaecom multiplica lucro por cinco para 25,5 milhões de euros
Companhia do universo Sonae viu o resultado operacional disparar de 6,5 para 20,7 milhões de euros. Dívida líquida diminuiu para menos de metade.
A Sonaecom registou um resultado líquido de 25,5 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, valor que compara com os 5,2 milhões registados no final de março de 2023, informou a empresa do universo Sonae em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O resultado operacional (EBITDA) aumentou de 6,5 milhões para 20,7 milhões de euros, "devido à evolução positiva da contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial e apesar da evolução negativa do EBITDA subjacente", explica a empresa liderada por Ângelo Paupério (na foto).
"A contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial aumentou de 7,9 milhões de euros para 23,5milhões, devido quer ao aumento da participação da Sonaecom na NOS (atualmente nos 37,37% vs 26,07% no primeiro trimestre de 2023), quer devido ao ganho extraordinário registado na NOS decorrente da decisão favorável do Tribunal relativamente aos casos de impugnação judicial sobre a Taxa de Atividade cobrada pela ANACOM", explica a companhia do universo Sonae.
No entanto, o Volume de Negócios consolidado caiu 2,3% face ao período homólogo, atingindo 3,9 milhões de euros. "Esta evolução negativa foi impulsionada quer pela área de Media [o que se traduz no jornal Público] quer pela Bright Pixel", explica a empresa.
Funcionando como uma espécie de braço de capital de risco do grupo Sonae, a Bright Pixel tem expandido o portefólio em novas geografias e empresas, que já são mais de 40 em todo o mundo.
A dívida líquida reduziu 60,9%, de 357,7 milhões de euros para 140 milhões.
O resultado operacional (EBITDA) aumentou de 6,5 milhões para 20,7 milhões de euros, "devido à evolução positiva da contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial e apesar da evolução negativa do EBITDA subjacente", explica a empresa liderada por Ângelo Paupério (na foto).
No entanto, o Volume de Negócios consolidado caiu 2,3% face ao período homólogo, atingindo 3,9 milhões de euros. "Esta evolução negativa foi impulsionada quer pela área de Media [o que se traduz no jornal Público] quer pela Bright Pixel", explica a empresa.
Funcionando como uma espécie de braço de capital de risco do grupo Sonae, a Bright Pixel tem expandido o portefólio em novas geografias e empresas, que já são mais de 40 em todo o mundo.
A dívida líquida reduziu 60,9%, de 357,7 milhões de euros para 140 milhões.