Notícia
Optimistas produzem mais e melhor
Luísa António e Luís Rocha utilizaram a Psicologia Positiva para aumentar a produtividade das equipas que lideram. Afinal, a auto-confiança, persistência, entusiasmo e a comunicação positiva também dão os seus frutos.
12 de Agosto de 2010 às 11:28
Angústia e desconforto. Era assim que Luísa António descrevia algumas situações do seu dia-a-dia profissional. Ocupar o cargo de directora financeira da Escola de Teatro de Cascais e ser sócia-gerente da Albermar não é tarefa fácil, sobretudo, em altura de crise. Tomar decisões que podem não agradar aos colaboradores requer coragem e perícia. Depois de se familiarizar com o conceito de Psicologia Positiva, Luísa António aprendeu que o optimismo também é uma arma a favor do seu bem-estar emocional, da empresa e da sua equipa. Hoje, preocupa-se em aplicar estratégias facilitadoras da motivação pessoal dos seus colaboradores e fá-lo com sentido de humor.
O conceito de Psicologia Positiva surgiu há cerca de 11 anos com Martin Seligman, psicólogo norte-americano. "Era um campo que nos interessava profundamente", explica Carmo Oliveira, psicóloga e um dos membros fundadores da Associação Portuguesa de Estudos e Intervenção em Psicologia Positiva (APEIPP). Em 2006, Carmo e o seu marido, Manuel Oliveira, vice-presidente da APEIPP, fundaram o Clube do Optimismo, um centro de formação e intervenção organizacional e pessoal, focado no desenvolvimento de competências de excelência das pessoas, equipas e líderes, que tem por base a Psicologia Positiva.
Há já algum tempo que o casal dava formação e desenvolvia investigação nesta área. "Acreditávamos que seria fundamental intervir por antecipação, valorizando os aspectos positivos como ponto de partida para o desenvolvimento de competências e potencialidades, em vez de agir apenas quando os problemas surgem", comenta a psicóloga. Tendo como base a investigação científica, criaram um programa de intervenção cujo principal objectivo era desenvolver o optimismo e características associadas, como a persistência, auto-confiança, resistência e motivação, entre outras. Aplicaram o programa numa instituição e os resultados superaram as expectativas. Estavam lançados os dados para a criação do Clube do Optimismo.
"Muitos são os líderes e empresários que têm participado nas nossas formações", diz. A procura tem sido crescido, sobretudo na área do optimismo e da motivação e abrange todos os elementos das empresas ou instituições. "Cada vez mais, as organizações compreendem a importância do desenvolvimento das características positivas e que um líder não é um 'chefe' que dá ordens. Um líder é um modelo, alguém fundamental e que, da sua atitude, depende a motivação, entusiasmo, dinamismo e sucesso de toda a equipa."
Promover o melhor das organizações
Até muito recentemente, as investigações e intervenções nas organizações tendiam a centrar-se nas dificuldades e problemas no local de trabalho, como o "stress" ou absentismo. Regra geral, surgiam após o aparecimento de um problema e o enfoque era colocado nas dificuldades. "O surgimento da Psicologia Positiva trouxe uma mudança do foco da intervenção, deslocando-se da atenção exclusiva sobre o que não funciona para a atenção sobre o que já funciona bem e para a promoção do melhor das pessoas e das organizações", adianta Carmo Oliveira. Por isso é que a Psicologia Positiva pode funcionar como uma ferramenta catalizadora de mudanças, onde as características psicológicas positivas individuais, como o optimismo e a auto-confiança são valorizadas. Assim, contribuem para a realização pessoal dos colaboradores e para o sucesso das organizações.
A fundadora do Clube do Optimismo comenta que existem vários estudos que mostram a relação entre optimismo e produtividade. Na área dos seguros, Martin Seligman já constatou que os vendedores optimistas têm mais sucesso nas vendas. "Por outro lado, vários estudos demonstram que uma atitude negativa e pessimista leva a uma diminuição da criatividade, motivação e, consequentemente, a uma menor produtividade e dificuldade em atingir objectivos", diz Carmo Oliveira.
Um líder que não acredita que irá conseguir atingir um bom resultado, dificilmente conseguirá motivar a sua equipa. Muito pelo contrário, contagia-a com o seu negativismo e falta de confiança. "Um líder optimista enfrenta as adversidades de forma confiante, encarando as dificuldades como oportunidades e não como ameaças", explica Carmo Oliveira. Por isso, procuram alternativas, são mais flexíveis em ambientes de mudança, desenvolvem um relacionamento positivo com os elementos das equipas e valorizam as competências dos seus colaboradores.
"Os líderes funcionam como modelos para o grupo que lideram. Se forem modelos de entusiasmo, persistência, auto-confiança, ou seja, modelos de optimismo, contribuirão para o emprenho da equipa rumo aos objectivos mais elevados", diz a psicóloga. Contudo, é importante que este optimismo seja realista. Os líderes não podem ignorar os problemas, devem aceitar a realidade e esforçar-se por mudá-la.
Uma organização que assuma uma atitude optimista, acredita que o sucesso será possível apesar das dificuldades, explora as forças e qualidades dos seus colaboradores, redefine-se em função das suas potencialidades, da conjuntura económica e adapta-se. "São estas empresas que não desistem, que mobilizam toda a sua energia para gerar novas ideias, novos caminhos, que levam o país mais 'longe'", diz Carmo Oliveira. As pessoas que mantenham uma atitude positiva, contribuem para um ambiente positivo e, "como todos sabemos, pessoas motivadas produzem mais e melhor".
Optimistas vendem mais
Martin Seligman é psicólogo e investigador da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos da América, na área do optimismo. Em 1978, fundou a Associação Psicológica Americana e definiu a disciplina Psicologia Positiva. Seligman já contribuiu com vários estudos sobre o tema, e já provou as implicações da Psicologia Positiva na produtividade dos negócios.
O psicólogo foi convidado a testar as suas teorias sobre o optimismo no trabalho na seguradora Metropolitan Life. Aí, aplicou um teste capaz de medir os níveis de optimismo de 15 mil candidatos ao cargo de vendedor de seguro. Concluiu que os optimistas venderam mais 37% de apólices do que os pessimistas, nos dois primeiros anos de trabalho.
Mais: contratou uma equipa de vendedores extremamente optimistas e conclui que estes venderam mais 21% no primeiro ano e 57% no segundo, ou seja, mais 88%.
Dez razões para ser um optimista
1. São mais pró-activos
Os optimistas têm expectativas positivas em relação aos resultados futuros, funcionando como um elemento motivador. Ao acreditarem que poderão atingir os objectivos propostos, mobilizam todas as competências e são pró-activos, procurando estratégias para os alcançar.
3. Estabelecem objectivos mais ambiciosos
Os optimistas colocam a si mesmos objectivos mais ambiciosos e as suas crenças positivas levam à "auto-realização de profecias". Assim, por muito que existam adversidades, se acreditarem que conseguem atingir um determinado resultado, desenvolverão estratégias para alcançá-lo. Isto faz com que as suas expectativas se confirmem, contribuindo para o aumento da auto-confiança e da motivação para projectos futuros.
4. Vencem as adversidades
Nas profissões onde é necessário lidar com adversidades ou enfrentar novos desafios, o optimismo revela ter um papel fundamental.
O pessimismo, pelo contrário, conduz à passividade e a fracasso, gerando mal-estar psicológico.
Um líder optimista enfrenta as adversidades de forma confiante, encarando as dificuldades como oportunidades e não como ameaças.
5. Produzem mais
Há vários estudos que demonstram a relação entre optimismo e produtividade, segundo Carmo Oliveira, . E dá um exemplo: Seligman realizou um estudo na área dos seguros, na Metropolitan Life, onde constatou que os vendedores optimistas têm mais sucesso nas vendas (37%) que os pessimistas.
E que os extremamente optimistas vendem ainda mais. Acontece o mesmo no sector imobiliário.
6. São mais criativos
Atitudes negativas levam a uma diminuição da criatividade, motivação e, consequentemente, a uma menor produtividade. Segundo o Gabinete de Estatísticas do Trabalho Norte-americano, as empresas perdem cerca de três mil milhões de dólares por ano, por causa de atitudes negativas. Estas levam à desmotivação e perda de produtividade.
7. Valorizam competências
Os líderes optimistas desenvolvem um relacionamento positivo com os elementos das suas equipas, dando-lhes confiança, motivando-os e incentivando-os, não só a atingir os objectivos propostos, como a ultrapassá-los. Valorizam as competências dos seus colaboradores em vez de criticarem os seus pontos fracos.
8. Confiam mais em si
Os optimistas tentam alcançar os seus objectivos com confiança e persistência elevada.
Desta forma, são mais pró-activos, porque acreditam que conseguem atingir os objectivos a que se propõem. Conhecem e valorizam as suas qualidades, não se focam nos seus pontos fracos e não se auto-criticam. Contudo, aceitam os seus erros e vêem-nos como uma fonte de aprendizagem.
9. São mais comunicativos
Os líderes optimistas adaptam-se facilmente a novas situações, são mais comunicativos e mantêm relações positivas com os outros. Mostram-se motivados e entusiastas, motivando quem os rodeia.
Não perdem tempo com criticas desnecessárias, têm um humor mais positivo e uma maior capacidade de resolver os problemas.
10. Contribuem para o sucesso das organizações
Empresas "pessimistas" têm maiores níveis de absentismo, provocado por falta de motivação, stress no trabalho e sintomas depressivos nas suas equipas.
Ao estimular o desenvolvimento do optimismo, está-se a contribuir para o sucesso da organização.
São os níveis de positividade e optimismo que a tornam uma empresa de sucesso.
O conceito de Psicologia Positiva surgiu há cerca de 11 anos com Martin Seligman, psicólogo norte-americano. "Era um campo que nos interessava profundamente", explica Carmo Oliveira, psicóloga e um dos membros fundadores da Associação Portuguesa de Estudos e Intervenção em Psicologia Positiva (APEIPP). Em 2006, Carmo e o seu marido, Manuel Oliveira, vice-presidente da APEIPP, fundaram o Clube do Optimismo, um centro de formação e intervenção organizacional e pessoal, focado no desenvolvimento de competências de excelência das pessoas, equipas e líderes, que tem por base a Psicologia Positiva.
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Há já algum tempo que o casal dava formação e desenvolvia investigação nesta área. "Acreditávamos que seria fundamental intervir por antecipação, valorizando os aspectos positivos como ponto de partida para o desenvolvimento de competências e potencialidades, em vez de agir apenas quando os problemas surgem", comenta a psicóloga. Tendo como base a investigação científica, criaram um programa de intervenção cujo principal objectivo era desenvolver o optimismo e características associadas, como a persistência, auto-confiança, resistência e motivação, entre outras. Aplicaram o programa numa instituição e os resultados superaram as expectativas. Estavam lançados os dados para a criação do Clube do Optimismo.
"Muitos são os líderes e empresários que têm participado nas nossas formações", diz. A procura tem sido crescido, sobretudo na área do optimismo e da motivação e abrange todos os elementos das empresas ou instituições. "Cada vez mais, as organizações compreendem a importância do desenvolvimento das características positivas e que um líder não é um 'chefe' que dá ordens. Um líder é um modelo, alguém fundamental e que, da sua atitude, depende a motivação, entusiasmo, dinamismo e sucesso de toda a equipa."
Promover o melhor das organizações
Até muito recentemente, as investigações e intervenções nas organizações tendiam a centrar-se nas dificuldades e problemas no local de trabalho, como o "stress" ou absentismo. Regra geral, surgiam após o aparecimento de um problema e o enfoque era colocado nas dificuldades. "O surgimento da Psicologia Positiva trouxe uma mudança do foco da intervenção, deslocando-se da atenção exclusiva sobre o que não funciona para a atenção sobre o que já funciona bem e para a promoção do melhor das pessoas e das organizações", adianta Carmo Oliveira. Por isso é que a Psicologia Positiva pode funcionar como uma ferramenta catalizadora de mudanças, onde as características psicológicas positivas individuais, como o optimismo e a auto-confiança são valorizadas. Assim, contribuem para a realização pessoal dos colaboradores e para o sucesso das organizações.
A fundadora do Clube do Optimismo comenta que existem vários estudos que mostram a relação entre optimismo e produtividade. Na área dos seguros, Martin Seligman já constatou que os vendedores optimistas têm mais sucesso nas vendas. "Por outro lado, vários estudos demonstram que uma atitude negativa e pessimista leva a uma diminuição da criatividade, motivação e, consequentemente, a uma menor produtividade e dificuldade em atingir objectivos", diz Carmo Oliveira.
Um líder que não acredita que irá conseguir atingir um bom resultado, dificilmente conseguirá motivar a sua equipa. Muito pelo contrário, contagia-a com o seu negativismo e falta de confiança. "Um líder optimista enfrenta as adversidades de forma confiante, encarando as dificuldades como oportunidades e não como ameaças", explica Carmo Oliveira. Por isso, procuram alternativas, são mais flexíveis em ambientes de mudança, desenvolvem um relacionamento positivo com os elementos das equipas e valorizam as competências dos seus colaboradores.
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"Os líderes funcionam como modelos para o grupo que lideram. Se forem modelos de entusiasmo, persistência, auto-confiança, ou seja, modelos de optimismo, contribuirão para o emprenho da equipa rumo aos objectivos mais elevados", diz a psicóloga. Contudo, é importante que este optimismo seja realista. Os líderes não podem ignorar os problemas, devem aceitar a realidade e esforçar-se por mudá-la.
Uma organização que assuma uma atitude optimista, acredita que o sucesso será possível apesar das dificuldades, explora as forças e qualidades dos seus colaboradores, redefine-se em função das suas potencialidades, da conjuntura económica e adapta-se. "São estas empresas que não desistem, que mobilizam toda a sua energia para gerar novas ideias, novos caminhos, que levam o país mais 'longe'", diz Carmo Oliveira. As pessoas que mantenham uma atitude positiva, contribuem para um ambiente positivo e, "como todos sabemos, pessoas motivadas produzem mais e melhor".
Optimistas vendem mais
O pai da Psicologia Positiva conseguiu provar que os vendedores positivos têm mais sucesso nas vendas.
Martin Seligman é psicólogo e investigador da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos da América, na área do optimismo. Em 1978, fundou a Associação Psicológica Americana e definiu a disciplina Psicologia Positiva. Seligman já contribuiu com vários estudos sobre o tema, e já provou as implicações da Psicologia Positiva na produtividade dos negócios.
O psicólogo foi convidado a testar as suas teorias sobre o optimismo no trabalho na seguradora Metropolitan Life. Aí, aplicou um teste capaz de medir os níveis de optimismo de 15 mil candidatos ao cargo de vendedor de seguro. Concluiu que os optimistas venderam mais 37% de apólices do que os pessimistas, nos dois primeiros anos de trabalho.
Mais: contratou uma equipa de vendedores extremamente optimistas e conclui que estes venderam mais 21% no primeiro ano e 57% no segundo, ou seja, mais 88%.
Dez razões para ser um optimista
Saiba por que é que equipas positivas e optimistas produzem mais e melhor.
1. São mais pró-activos
Os optimistas têm expectativas positivas em relação aos resultados futuros, funcionando como um elemento motivador. Ao acreditarem que poderão atingir os objectivos propostos, mobilizam todas as competências e são pró-activos, procurando estratégias para os alcançar.
2. Procuram alternativas
Se surgirem dificuldades, as pessoas mais optimistas vêem-nas como passageiras e passíveis de serem ultrapassadas e não como uma barreira intransponível. Assim, os líderes sentem-se motivados e incentivam as suas equipas a procurarem alternativas para as superarem.
Se surgirem dificuldades, as pessoas mais optimistas vêem-nas como passageiras e passíveis de serem ultrapassadas e não como uma barreira intransponível. Assim, os líderes sentem-se motivados e incentivam as suas equipas a procurarem alternativas para as superarem.
3. Estabelecem objectivos mais ambiciosos
Os optimistas colocam a si mesmos objectivos mais ambiciosos e as suas crenças positivas levam à "auto-realização de profecias". Assim, por muito que existam adversidades, se acreditarem que conseguem atingir um determinado resultado, desenvolverão estratégias para alcançá-lo. Isto faz com que as suas expectativas se confirmem, contribuindo para o aumento da auto-confiança e da motivação para projectos futuros.
4. Vencem as adversidades
Nas profissões onde é necessário lidar com adversidades ou enfrentar novos desafios, o optimismo revela ter um papel fundamental.
O pessimismo, pelo contrário, conduz à passividade e a fracasso, gerando mal-estar psicológico.
Um líder optimista enfrenta as adversidades de forma confiante, encarando as dificuldades como oportunidades e não como ameaças.
5. Produzem mais
Há vários estudos que demonstram a relação entre optimismo e produtividade, segundo Carmo Oliveira, . E dá um exemplo: Seligman realizou um estudo na área dos seguros, na Metropolitan Life, onde constatou que os vendedores optimistas têm mais sucesso nas vendas (37%) que os pessimistas.
E que os extremamente optimistas vendem ainda mais. Acontece o mesmo no sector imobiliário.
6. São mais criativos
Atitudes negativas levam a uma diminuição da criatividade, motivação e, consequentemente, a uma menor produtividade. Segundo o Gabinete de Estatísticas do Trabalho Norte-americano, as empresas perdem cerca de três mil milhões de dólares por ano, por causa de atitudes negativas. Estas levam à desmotivação e perda de produtividade.
7. Valorizam competências
Os líderes optimistas desenvolvem um relacionamento positivo com os elementos das suas equipas, dando-lhes confiança, motivando-os e incentivando-os, não só a atingir os objectivos propostos, como a ultrapassá-los. Valorizam as competências dos seus colaboradores em vez de criticarem os seus pontos fracos.
8. Confiam mais em si
Os optimistas tentam alcançar os seus objectivos com confiança e persistência elevada.
Desta forma, são mais pró-activos, porque acreditam que conseguem atingir os objectivos a que se propõem. Conhecem e valorizam as suas qualidades, não se focam nos seus pontos fracos e não se auto-criticam. Contudo, aceitam os seus erros e vêem-nos como uma fonte de aprendizagem.
9. São mais comunicativos
Os líderes optimistas adaptam-se facilmente a novas situações, são mais comunicativos e mantêm relações positivas com os outros. Mostram-se motivados e entusiastas, motivando quem os rodeia.
Não perdem tempo com criticas desnecessárias, têm um humor mais positivo e uma maior capacidade de resolver os problemas.
10. Contribuem para o sucesso das organizações
Empresas "pessimistas" têm maiores níveis de absentismo, provocado por falta de motivação, stress no trabalho e sintomas depressivos nas suas equipas.
Ao estimular o desenvolvimento do optimismo, está-se a contribuir para o sucesso da organização.
São os níveis de positividade e optimismo que a tornam uma empresa de sucesso.