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E o empreendedor do ano em Portugal é...
Arregaçaram mangas e transformaram projectos em negócio. Cresceram dentro e fora de portas, com saltando fronteiras, conquistando mercados e somando sucessos. Um destes empresários irá ser nomeado empreendedor do ano. Mas o mérito é já de todos...
25 de Março de 2010 às 11:15
Arregaçaram mangas e transformaram projectos em negócio. Cresceram dentro e fora de portas, com saltando fronteiras, conquistando mercados e somando sucessos. Um destes empresários irá ser nomeado empreendedor do ano. Mas o mérito é já de todos.
Detêm, pelo menos, 10% do capital de uma empresa maioritariamente nacional, com mais de três anos de actividade e um volume de negócios anual superior a cinco mil milhões de euros. O seu percurso revela espírito empreendedor, sentido de estratégia e inovação e a ambição de conquistar terreno no mercado global. A tudo isto, o júri do Ernst & Young Entrepreneur of the Year, presidido por Basílio Horta, presidente da AICEP, soma a integridade pessoal e influência.
E trabalho, muito trabalho. O currículo dos seis finalistas da edição deste ano do prémio da Ernst & Young revela longos empreendimentos. As raízes da BA Vidro, por exemplo, remontam ao início do século XX, com a criação de uma empresa de comercialização de garrafas. As da Sacoor começam há cerca de duas décadas numa loja lisboeta. Em cada um dos casos, os argumentos que justificaram a escolha do júri estão descritos abaixo.
Pelo caminho, vários destes projectos conheceram crises e sofreram volte-faces. Uns mudaram de mãos, outros tiveram que se reinventar. E todos perceberam que o mercado teria quer encarado à escala global. Talvez também por esta capacidade de antecipação, todos continuam de boa saúde. Muito trabalho, sim. E também muita persistência. Assumindo riscos, aceitando os erros e convivendo com as incertezas, como, como descrevem Vasco de Mello, presidente da Brisa, e Miguel Athayde Marques, presidente da Euronext Lisbon, ambos membros do júri (ver página VI).
Em Portugal, esta é a terceira edição do prémio, que já distinguiu Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae, e os irmãos Carlos e Jorge Martins, fundadores da Martifer. A final realiza-se no próximo dia 8 de Abril.
O vencedor nacional será convidado a representar o país no Ernst & Young World Entrepreneur of the Year, que será disputado por cerca de 50 empreendedores de todo o mundo no início de Junho, no Mónaco. O último troféu foi atribuído, no ano passado, a Cao Dewang, presidente do Fuyao Glass Industry Group, que começou a sua aventura empreendedora a vender tabaco. Tinha 16 anos e uma bicicleta.
O vencedor nacional irá representar Portugal na edição mundial do prémio, que será disputada por 50 países, em Junho, no Mónaco. |
Em Portugal, esta é a terceira edição do prémio, que já distinguiu Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae, e os irmãos Carlos e Jorge Martins, fundadores da Martifer. A final realiza-se no próximo dia 8 de Abril.
O vencedor nacional será convidado a representar o país no Ernst & Young World Entrepreneur of the Year, que será disputado por cerca de 50 empreendedores de todo o mundo no início de Junho, no Mónaco. O último troféu foi atribuído, no ano passado, a Cao Dewang, presidente do Fuyao Glass Industry Group, que começou a sua aventura empreendedora a vender tabaco. Tinha 16 anos e uma bicicleta.
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