Notícia
Media Capital com perdas de 4,8 milhões no primeiro semestre e vai cortar pessoal
A dona da TVI fechou a primeira metade do ano com prejuízos de 4,8 milhões de euros. No primeiro semestre de 2022 tinha registado lucros de 40,76 milhões, graças à mais-valia obtida com a venda da unidade de rádios. A Media Capital indica que vai avançar para um programa de rescisões para reduzir custos.
A Media Capital fechou o primeiro semestre com prejuízos de 4,8 milhões de euros, um valor que compara com lucros de 40,76 milhões de euros em igual período do ano passado - graças à mais-valia obtida com a venda da unidade de negócios das rádios, informou esta sexta-feira a dona da TVI.
As receitas operacionais cederam 1%, para 69,29 milhões de eurosl, enquanto os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) cifraram-se em 1,28 milhões de euros negativos, uma melhoria, ainda assim, face aos 3,63 milhões negativos de um ano antes.
Excluindo o contributo da unidade de rádios nas contas do primeiro semestre de 2022, os prejuízos do grupo liderado por Mário Ferreira reduziram-se em 39% face aos 7,86 milhões de euros reportados na primeira metade do ano passado.
A dívida líquida aumentou 77%, atingindo os 28,54 milhões de euros.
Empresa avança para rescisões
Para a segunda metade do ano, a Media Capital anuncia a intenção de reduzir o quadro de pessoal. "O Grupo está em processo de revisão da sua estrutura de custos e dos seus processos internos, os quais serão o motor e alavanca para uma gestão cada vez mais eficaz. Será anunciado um programa para rescisão de contratos de trabalho por acordo mútuo e serão tomadas outras medidas que permitam uma adequada gestão dos recursos disponíveis", indica.
A Media Capital apresentou recentemente uma oferta para a compra da Cofina Media, dona do Negócios, CMTV, Correio da Manhã, Sábado e Record. A proposta encontra-se sob análise do conselho de administração da Cofina.
As receitas operacionais cederam 1%, para 69,29 milhões de eurosl, enquanto os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) cifraram-se em 1,28 milhões de euros negativos, uma melhoria, ainda assim, face aos 3,63 milhões negativos de um ano antes.
A dívida líquida aumentou 77%, atingindo os 28,54 milhões de euros.
Empresa avança para rescisões
Para a segunda metade do ano, a Media Capital anuncia a intenção de reduzir o quadro de pessoal. "O Grupo está em processo de revisão da sua estrutura de custos e dos seus processos internos, os quais serão o motor e alavanca para uma gestão cada vez mais eficaz. Será anunciado um programa para rescisão de contratos de trabalho por acordo mútuo e serão tomadas outras medidas que permitam uma adequada gestão dos recursos disponíveis", indica.
A Media Capital apresentou recentemente uma oferta para a compra da Cofina Media, dona do Negócios, CMTV, Correio da Manhã, Sábado e Record. A proposta encontra-se sob análise do conselho de administração da Cofina.