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APREN não acredita que o leilão de eólica "offshore" seja possível até junho
O presidente da Associação Portuguesa das Energias Renováveis considera impossível que o leilão siga o calendário previsto pelo Governo anterior. Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Pedro Amaral Jorge prevê que possa ser lançado até ao final do ano.
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Depois do impasse criado pela situação política iniciada em Novembro, com a queda do Governo anterior, o calendário previsto para o lançamento do leilão de eólica "offshore" deverá ser impossível de cumprir, afirma o presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis.
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Pedro Amaral Jorge diz acreditar, no entanto, que o processo seja iniciado até ao final do ano.
"Temos interesse dos promotores, desenhos potenciais da rede elétrica de transporte para terra, mecanismos de leilões em linha com o que se faz nos outros países, mas falta criar os cadernos de encargos para levar esses leilões a cabo", alerta, explicando que "há trabalho que tem de ser feito e acho difícil que até junho deste ano isso seja exequível".
O rosto das empresas de energia renovável em Portugal explica que o processo vai ter duas fases. "Uma primeira em que vamos atribuir espaço marítimo. E depois vamos dar 18 a 20 meses aos promotores que ganharem esse espaço para que estudem as condições. Acredito que até ao final do ano, pós-eleições para o Parlamento Europeu, tenhamos condições para desenhar os concursos para a atribuição dos espaços marítimos desses projetos".
Pedro Amaral Jorge sublinha que "o eólico ‘offshore’ é uma oportunidade para o país que envolve, a montante, o desenvolvimento de uma fileira industrial na qual o tecido empresarial português pode e deve participar".
Em entrevista ao Negócios e Antena 1, Pedro Amaral Jorge diz acreditar, no entanto, que o processo seja iniciado até ao final do ano.
O rosto das empresas de energia renovável em Portugal explica que o processo vai ter duas fases. "Uma primeira em que vamos atribuir espaço marítimo. E depois vamos dar 18 a 20 meses aos promotores que ganharem esse espaço para que estudem as condições. Acredito que até ao final do ano, pós-eleições para o Parlamento Europeu, tenhamos condições para desenhar os concursos para a atribuição dos espaços marítimos desses projetos".
Pedro Amaral Jorge sublinha que "o eólico ‘offshore’ é uma oportunidade para o país que envolve, a montante, o desenvolvimento de uma fileira industrial na qual o tecido empresarial português pode e deve participar".