Notícia
Ramirez moderniza actual fábrica com 2,5 milhões de euros
A empresa de conservas Ramirez está a modernizar a actual unidade de Leça da Palmeira, um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros apoiado pelo programa operacional Promar.
27 de Maio de 2009 às 18:40
A empresa de conservas Ramirez está a modernizar a actual unidade de Leça da Palmeira, um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros apoiado pelo programa operacional Promar.
Enquanto a situação económica mundial não estabilizar, a Ramirez não avançará com a mudança para uma nova fábrica, a construir de raiz no concelho de Matosinhos. “Temos muita falta de espaço, mas por agora vamos esperar. Já temos o terreno, projecto concluído e também não temos problemas de financiamento”, respondeu ao Negócios o presidente do conselho de administração da empresa, Manuel Guerreiro Ramirez.
Umas das pedras no caminho é a questão dos seguros de crédito às exportações, que têm impedido a conquista de novos clientes. Por isso, Manuel Guerreiro Ramirez concorda com a existência de uma seguradora de crédito pública “seja a Cosec ou seja outra qualquer”. Mas a Ramirez não se pode queixar, uma vez que “as vendas cresceram 15% no primeiro trimestre deste ano”.
Muito por força de uma política de diversificação de mercados e pelo investimento constante em inovação de produtos. Hoje à tarde, a empresa de conservas assinou um protocolo com a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. Trata-se de promover uma alimentação saudável através da criação de um centro de nutrição. O Cenutra – Centro de Nutrição da Ramirez “será um dos motores da nossa visão de futuro”, sublinhou o presidente da Ramirez, que acrescentou: “hoje come-se mal em Portugal e queremos contribuir para o combate à obesidade e à hipertensão”.
Com 250 trabalhadores, a empresa de Matosinhos vende 40 milhões de latas de conservas por ano e exporta 45% da sua produção com recurso a marcas próprias. A Ramirez está presente em 38 mercados e factura mais de 20 milhões de euros.
Enquanto a situação económica mundial não estabilizar, a Ramirez não avançará com a mudança para uma nova fábrica, a construir de raiz no concelho de Matosinhos. “Temos muita falta de espaço, mas por agora vamos esperar. Já temos o terreno, projecto concluído e também não temos problemas de financiamento”, respondeu ao Negócios o presidente do conselho de administração da empresa, Manuel Guerreiro Ramirez.
Muito por força de uma política de diversificação de mercados e pelo investimento constante em inovação de produtos. Hoje à tarde, a empresa de conservas assinou um protocolo com a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. Trata-se de promover uma alimentação saudável através da criação de um centro de nutrição. O Cenutra – Centro de Nutrição da Ramirez “será um dos motores da nossa visão de futuro”, sublinhou o presidente da Ramirez, que acrescentou: “hoje come-se mal em Portugal e queremos contribuir para o combate à obesidade e à hipertensão”.
Com 250 trabalhadores, a empresa de Matosinhos vende 40 milhões de latas de conservas por ano e exporta 45% da sua produção com recurso a marcas próprias. A Ramirez está presente em 38 mercados e factura mais de 20 milhões de euros.
