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Que Galp deixa Filipe Silva para o futuro CEO?
No espaço de cinco anos, a petrolífera portuguesa saiu de Angola e desinvestiu nos projetos de gás natural em Moçambique, fechou a refinaria de Matosinhos, travou a fundo nas renováveis e apostou todas as fichas no petróleo do Brasil e da Namíbia.
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Vista pelos analistas como um "alvo" muito apetecível para uma eventual fusão ou aquisição, a Galp é hoje uma empresa muito diferente do que era há cinco anos. Saiu de Angola e desinvestiu nos projetos de gás natural em Moçambique, fechou a refinaria de Matosinhos, travou a fundo nas renováveis e apostou todas as fichas no petróleo do Brasil e da Namíbia.
Tal como o rosto do CEO da petrolí