Notícia
"Milhares de bilhetes" e dinheiro apreendidos em buscas no Dragão. Há vários arguidos
As buscas iniciaram-se ao início deste domingo na Porto Comercial e na loja do associado, no Estádio do Dragão. "Mais de uma dezena" de pessoas foram constituídas arguidas.
12 de Maio de 2024 às 12:35
"Vários milhares" de bilhetes para jogos e dinheiro foram apreendidos nas buscas que decorrem este domingo na Porto Comercial e na loja do associado do Futebol Clube do Porto, tendo várias pessoas sido constituídas arguidas, adiantou fonte da PSP à agência Lusa.
De acordo com a mesma fonte, "já foram apreendidos vários milhares de ingressos para espetáculo desportivo, quantias monetárias e já foram, também, constituídos arguidos mais de uma dezena de indivíduos", referindo que as buscas se iniciaram ao inicio da manhã para "dar cumprimento a vários mandados judiciais" e estão a ser feitas "com o apoio de diversas valências policiais".
Em comunicado, direção do FC Porto deu conta que a Porto Comercial, sociedade pertencente ao universo empresarial do FC Porto, e a loja do associado do clube estão a ser alvo de buscas no Estádio do Dragão.
À Lusa, fonte da PSP revelou que estas diligências, que ainda decorrem, estão relacionadas com a Operação Pretoriano.
As buscas acontecem horas antes de o FC Porto, terceiro classificado da I Liga, com 66 pontos, receber o "vizinho" Boavista, 14.º, com 31, a partir das 20:30, no dérbi portuense da 33.ª e penúltima ronda, sob arbitragem de Artur Soares Dias, da associação do Porto.
A Operação Pretoriano investiga os incidentes ocorridos na Assembleia Geral (AG) do FC Porto, em 13 de novembro de 2023, sustentando o Ministério Público que a claque Super Dragões pretendeu "criar um clima de intimidação e medo", para que fosse aprovada a revisão estatutária "do interesse" da então direção "azul e branca", liderada por Pinto da Costa.
Em 31 de janeiro deste ano, a PSP deteve 12 pessoas - incluindo dois funcionários do FC Porto e o líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, que continua em prisão preventiva, juntamente com Hugo Carneiro.
De acordo com a mesma fonte, "já foram apreendidos vários milhares de ingressos para espetáculo desportivo, quantias monetárias e já foram, também, constituídos arguidos mais de uma dezena de indivíduos", referindo que as buscas se iniciaram ao inicio da manhã para "dar cumprimento a vários mandados judiciais" e estão a ser feitas "com o apoio de diversas valências policiais".
À Lusa, fonte da PSP revelou que estas diligências, que ainda decorrem, estão relacionadas com a Operação Pretoriano.
As buscas acontecem horas antes de o FC Porto, terceiro classificado da I Liga, com 66 pontos, receber o "vizinho" Boavista, 14.º, com 31, a partir das 20:30, no dérbi portuense da 33.ª e penúltima ronda, sob arbitragem de Artur Soares Dias, da associação do Porto.
A Operação Pretoriano investiga os incidentes ocorridos na Assembleia Geral (AG) do FC Porto, em 13 de novembro de 2023, sustentando o Ministério Público que a claque Super Dragões pretendeu "criar um clima de intimidação e medo", para que fosse aprovada a revisão estatutária "do interesse" da então direção "azul e branca", liderada por Pinto da Costa.
Em 31 de janeiro deste ano, a PSP deteve 12 pessoas - incluindo dois funcionários do FC Porto e o líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, que continua em prisão preventiva, juntamente com Hugo Carneiro.