Notícia
Exportações de têxtil e vestuário com queda de 5% até novembro
Dados da ATP indicam que o setor têxtil e vestuário exportou 503 milhões de euros em novembro, registando uma quebra homóloga na ordem de 1% em valor e de 10% em volume, mostrando "indícios de recuperação".
Portugal exportou 5.396 milhões de euros de têxteis e vestuário nos primeiros 11 meses de 2023, traduzindo uma quebra de 5% face ao ano anterior, com novembro a revelar "índicios de recuperação".
De acordo com dados divulgados pela Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), em novembro do ano passado, o setor têxtil e vestuário exportou 503 milhões de euros, registando uma quebra na ordem de 1% em valor e de 10% em volume, face ao mês homólogo de 2022.
Em comunicado, enviado esta quarta-feira às redações, a ATP indica que "embora as exportações de matérias têxteis tivessem ainda ficado no vermelho (-11%), o vestuário e os têxteis-lar e outros têxteis confecionados recuperaram, tendo registado, respetivamente, 2% e 9% de crescimento".
Inclusive, assinala "também em volume se registou um crescimento nas exportações de têxteis-lar e outros têxteis confecionados (+6%) e uma melhoria (apesar de ainda negativa) nas exportações de vestuário (-1%)".
Espanha figura como o maior mercado, com as vendas em novembro a crescerem 4% em valor (115,1 milhões de euros), apesar da queda de 9% em volume (8.772,8 toneladas), "tendo, desta forma, aumentado o preço médio por quilo exportado".
O segundo maior destino do têxtil "made in Portugal" é França, enquanto a Alemanha surge em terceiro lugar.
Com efeito, em novembro, segundo a ATP, Itália foi o destino que mais cresceu em valor (+6 milhões de euros, equivalente a +16%) e os EUA os que registaram a maior quebra (-4,4 milhões de euros, equivalente a -11%).
De acordo com dados divulgados pela Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), em novembro do ano passado, o setor têxtil e vestuário exportou 503 milhões de euros, registando uma quebra na ordem de 1% em valor e de 10% em volume, face ao mês homólogo de 2022.
Inclusive, assinala "também em volume se registou um crescimento nas exportações de têxteis-lar e outros têxteis confecionados (+6%) e uma melhoria (apesar de ainda negativa) nas exportações de vestuário (-1%)".
Espanha figura como o maior mercado, com as vendas em novembro a crescerem 4% em valor (115,1 milhões de euros), apesar da queda de 9% em volume (8.772,8 toneladas), "tendo, desta forma, aumentado o preço médio por quilo exportado".
O segundo maior destino do têxtil "made in Portugal" é França, enquanto a Alemanha surge em terceiro lugar.
Com efeito, em novembro, segundo a ATP, Itália foi o destino que mais cresceu em valor (+6 milhões de euros, equivalente a +16%) e os EUA os que registaram a maior quebra (-4,4 milhões de euros, equivalente a -11%).