Notícia
Alexandre Solis é o novo presidente executivo da OGMA
O novo presidente executivo da OGMA -- Indústria Aeronáutica de Portugal é Alexandre Solis que desempenhava o cargo de diretor industrial da unidade da Embraer situada em Botucatu, no Brasil, anunciou hoje empresa.
09 de Dezembro de 2019 às 13:32
"Após nove anos na liderança da unidade de Botucatu, assumo este novo desafio com total motivação e vontade de levar a OGMA a fazer mais e melhor tanto na área de manutenção de aeronaves civis e militares, motores e componentes como no fabrico e montagem de aeroestruturas", disse Alexandre Solis em comunicado.
O gestor referiu ainda que Portugal "é uma aposta da Embraer e a OGMA tem dado um contributo decisivo para a afirmação da indústria aeronáutica portuguesa", defendendo que "estão reunidas todas as condições para que a OGMA continue a crescer e a desenvolver-se nos próximos anos".
Formado em engenharia mecânica pela Universidade Federal de Itajubá (Brasil), com especialização em administração e finanças pela Fundação Getúlio Vargas (CEAG-FGV/SP) e um MBA Internacional pela FIA -- Fundação Instituto de Administração da USP -- Universidade de São Paulo, Alexandre Solis tem mais de 20 anos de experiência na indústria aeronáutica.
O novo presidente executivo começou a sua carreira na indústria automóvel e, em 1998, iniciou funções na Embraer, onde nos últimos 17 anos passou pela liderança de várias unidades da empresa no Brasil e no exterior daquele país.
Em 2011 foi nomeado diretor industrial da Embraer, assumindo os cargos de responsável pela unidade de Botucatu, um centro de excelência de fabricação de estruturas aeronáuticas e montagem de fuselagens para aeronaves civis e militares da Embraer, e de principal executivo da Embraer Agrícola.
Entre 2014 e 2017, exerceu funções na fábrica de interiores para jatos de executivos da unidade da Embraer em Gavião Peixoto, no Brasil.
De 2003 a 2006, no início da 'joint venture' da Embraer/AVIC, foi responsável pela implementação da parte industrial da fábrica de Harbin, na China.
Alexandre Solis foi um dos fundadores da empresa Junior da Universidade Federal de Itajubá, que até hoje faz projetos e integra alunos e empresas da região de Minas Gerais.
Fundada a 29 de junho de 1918, a OGMA -- Indústria Aeronáutica de Portugal S.A. assenta a sua atividade em duas áreas de negócio -- Manutenção, Reparação e Revisão Geral de Aeronaves e de Motores e Componentes de Aviação Civil e de Defesa, e Fabrico e Montagem de Aeroestruturas para aeronaves civis e militares.
Desde a sua privatização, concretizada em 2005, a OGMA é detida em 65% pela Airholding SGPS (100% Embraer) e em 35% pela Empordef (100% do Estado português).
O gestor referiu ainda que Portugal "é uma aposta da Embraer e a OGMA tem dado um contributo decisivo para a afirmação da indústria aeronáutica portuguesa", defendendo que "estão reunidas todas as condições para que a OGMA continue a crescer e a desenvolver-se nos próximos anos".
O novo presidente executivo começou a sua carreira na indústria automóvel e, em 1998, iniciou funções na Embraer, onde nos últimos 17 anos passou pela liderança de várias unidades da empresa no Brasil e no exterior daquele país.
Em 2011 foi nomeado diretor industrial da Embraer, assumindo os cargos de responsável pela unidade de Botucatu, um centro de excelência de fabricação de estruturas aeronáuticas e montagem de fuselagens para aeronaves civis e militares da Embraer, e de principal executivo da Embraer Agrícola.
Entre 2014 e 2017, exerceu funções na fábrica de interiores para jatos de executivos da unidade da Embraer em Gavião Peixoto, no Brasil.
De 2003 a 2006, no início da 'joint venture' da Embraer/AVIC, foi responsável pela implementação da parte industrial da fábrica de Harbin, na China.
Alexandre Solis foi um dos fundadores da empresa Junior da Universidade Federal de Itajubá, que até hoje faz projetos e integra alunos e empresas da região de Minas Gerais.
Fundada a 29 de junho de 1918, a OGMA -- Indústria Aeronáutica de Portugal S.A. assenta a sua atividade em duas áreas de negócio -- Manutenção, Reparação e Revisão Geral de Aeronaves e de Motores e Componentes de Aviação Civil e de Defesa, e Fabrico e Montagem de Aeroestruturas para aeronaves civis e militares.
Desde a sua privatização, concretizada em 2005, a OGMA é detida em 65% pela Airholding SGPS (100% Embraer) e em 35% pela Empordef (100% do Estado português).