Notícia
Exportações de componentes automóveis recuam 3,7% até julho
As expedições de peças auto desceram para 7.200 milhões de euros entre janeiro e julho, segundo dados divulgados pela Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel.
10 de Setembro de 2024 às 16:19
As exportações de componentes automóveis recuaram 3,7%, entre janeiro e julho, para 7.200 milhões de euros, segundo dados hoje divulgados pela AFIA -- Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel.
"No que se refere ao acumulado das exportações, entre janeiro e julho, as exportações de componentes automóveis atingiram os 7.200 milhões de euros, registando uma diminuição de 3,7% face ao período homólogo de 2023", indicou, em comunicado.
Só em julho, estas exportações tiveram um aumento de cerca de 1,3%, relativamente ao mesmo período do ano anterior, para 1.000 milhões de euros.
As vendas para o mercado europeu até julho tiveram uma quebra de 4,7%.
Espanha continua a ser o principal destino dos componentes fabricados em Portugal (27,6%), seguida pela Alemanha (23,7%) e por França (8,3%).
"A indústria europeia passa por um período conturbado, no entanto, acreditamos na força da nossa indústria para que se consiga encontrar formas de ultrapassar estes desafios", referiu, citado na mesma nota, o presidente da AFIA, José Couto.
Os números hoje divulgados pela associação têm como base as estatísticas do comércio internacional de bens do Instituto Nacional de Estatística (INE).
"No que se refere ao acumulado das exportações, entre janeiro e julho, as exportações de componentes automóveis atingiram os 7.200 milhões de euros, registando uma diminuição de 3,7% face ao período homólogo de 2023", indicou, em comunicado.
As vendas para o mercado europeu até julho tiveram uma quebra de 4,7%.
Espanha continua a ser o principal destino dos componentes fabricados em Portugal (27,6%), seguida pela Alemanha (23,7%) e por França (8,3%).
"A indústria europeia passa por um período conturbado, no entanto, acreditamos na força da nossa indústria para que se consiga encontrar formas de ultrapassar estes desafios", referiu, citado na mesma nota, o presidente da AFIA, José Couto.
Os números hoje divulgados pela associação têm como base as estatísticas do comércio internacional de bens do Instituto Nacional de Estatística (INE).