Notícia
Sentimento económico na UE perde fôlego em fevereiro
Depois de dois meses a recuperar, a confiança das empresas e dos consumidores na União Europeia perdeu fôlego em fevereiro, estabilizando face ao mês anterior. Expectativa de criação de emprego diminuiu na UE.
O sentimento económico na União Europeia, que vinha recuperando desde novembro, perdeu fôlego em fevereiro, mantendo-se exatamente nos mesmos níveis do mês anterior. Já a expectativa de criação de emprego diminuiu marginalmente na UE.
Segundo os indicadores de confiança divulgados nesta segunda-feira, 27 de fevereiro, pela Comissão Europeia, o indicador de sentimento económico, que sintetiza as respostas das empresas nos inquéritos de conjuntura feitos na UE, manteve-se estável nos 27 Estados-membros nos 97,8 pontos em fevereiro. Já na Zona Euro diminuiu ligeiramente, para 99,7.
O indicador vinha a recuperar desde novembro de 2022, mas perdeu ímpeto. E mantém-se abaixo da média histórica (100 pontos). Segundo a Comissão Europeia, a estabilização deveu-se a uma menor confiança das empresas do setor industrial e dos serviços, compensada em parte por um maior otimismo do setor do comércio a retalho e das famílias. Na construção, o sentimento manteve-se.
Entre as maiores economias europeias, o sentimento económico diminui em Espanha (menos 2 pontos) e em França (menos 1,5 pontos), e subiu na Holanda (2,9), e manteve-se praticamente estável na Alemanha (+0,1), em Itália (0) e na Polónia (-0,2).
Já o indicador das expectativas de emprego diminuiu marginalmente, caindo 0,4 pontos na UE, para 107,7 pontos, e 0,3 pontos na Zona Euro, para 109,4 pontos. A Comissão Europeia explica que este "pequeno revés", como considera, deveu-se de uma "deterioração marcada" dos planos de emprego dos gestores na indústria e nos serviços, parcialmente anulado por melhorias nos planos de criação de emprego no comércio a retalho e na construçãol.
Expetativa de subida de preços alivia
Na UE, segundo a Comissão Europeia, a expectativa de subidas de preços "aliviou significativamnete" na indústria, na construção e, "numa dimensão menor", nos serivços e no comércio a retalho.
"Embora as expectativas de preços no consumidor para os próximos meses se tenham mantido praticamente estáveis [em fevereiro face a janeiro], a percepção face aos desenvolvimentos de preços nos últimos doze meses subiu novamente, mantendo-se apenas ligeiramente abaixo do máximo de sempre, registado em dezembro", afirma Bruxelas.
Segundo os indicadores de confiança divulgados nesta segunda-feira, 27 de fevereiro, pela Comissão Europeia, o indicador de sentimento económico, que sintetiza as respostas das empresas nos inquéritos de conjuntura feitos na UE, manteve-se estável nos 27 Estados-membros nos 97,8 pontos em fevereiro. Já na Zona Euro diminuiu ligeiramente, para 99,7.
Entre as maiores economias europeias, o sentimento económico diminui em Espanha (menos 2 pontos) e em França (menos 1,5 pontos), e subiu na Holanda (2,9), e manteve-se praticamente estável na Alemanha (+0,1), em Itália (0) e na Polónia (-0,2).
Já o indicador das expectativas de emprego diminuiu marginalmente, caindo 0,4 pontos na UE, para 107,7 pontos, e 0,3 pontos na Zona Euro, para 109,4 pontos. A Comissão Europeia explica que este "pequeno revés", como considera, deveu-se de uma "deterioração marcada" dos planos de emprego dos gestores na indústria e nos serviços, parcialmente anulado por melhorias nos planos de criação de emprego no comércio a retalho e na construçãol.
Expetativa de subida de preços alivia
Na UE, segundo a Comissão Europeia, a expectativa de subidas de preços "aliviou significativamnete" na indústria, na construção e, "numa dimensão menor", nos serivços e no comércio a retalho.
"Embora as expectativas de preços no consumidor para os próximos meses se tenham mantido praticamente estáveis [em fevereiro face a janeiro], a percepção face aos desenvolvimentos de preços nos últimos doze meses subiu novamente, mantendo-se apenas ligeiramente abaixo do máximo de sempre, registado em dezembro", afirma Bruxelas.