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Algarve e Alentejo têm municípios com mais de 50% de contratos a prazo

A proporção de contratos a termo no setor privado era de pouco menos de um terço no setor privado, em 2022. Mas o Algarve e a Costa Vicentina têm municípios com mais de 50% de contratos a prazo

A precariedade subiu até 2018 e desde então recuou. Recomposição das crises e nova lei laboral podem ajudar a explicar. Miguel Baltazar
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Os contratos a prazo abrangiam, em 2022, mais de um milhão de trabalhadores por conta de outrem, essencialmente no setor privado e pouco menos de um terço do total. Em vários municípios do Algarve ou da Costa Vicentina a incidência da contratação não permanente era superior a metade. Chegava aos 68% em Odemira ou aos 58% em Albufeira.

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