Notícia
O que é que o Minho não tem?
Praia, campo, cultura e gastronomia, a região onde nasceu Luís Marques Mendes concentra os diversos ingredientes de todas as outras regiões do País. Além de uma oferta hoteleira "de luxo".
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Praia, campo, cultura e gastronomia, a par da oferta hoteleira. O Minho é, para Luís Marques Mendes, uma síntese das outras zonas do País, concentrando todos os "ingredientes" numa única região.
Foi por acaso que o ex-presidente do PSD nasceu no concelho de Guimarães, em Azurém, sendo a Fafe que chama de terra natal. Foi ali que viveu até aos 28 anos, idade com que se mudou para Lisboa.
É, por isso, do Minho – que tem 14 concelhos – que prefere falar e das cinco bandeiras que destaca na região, "grande e diversificada", que dá aos visitantes, mais ou menos exigentes, um vasto leque de escolhas. "O Minho tem tudo", garante Marques Mendes. E explica. "Se quiser praia, há as de Esposende, Ofir ou Fão". "Se quiser mais tranquilidade, há zonas no campo paradisíacas, como o Gerês", contrasta. O comentador político não se esquece de referir as barragens, nomeadamente a da Caniçada, localizada nos concelhos de Terras de Bouro e de Vieira do Minho.
A monumentalidade histórica e a cultura são outras das ofertas da região que Marques Mendes assinala. "Braga e Guimarães possuem zonas históricas de enorme qualidade e muito bem recuperadas", elogia, sublinhando o património que as duas maiores cidades minhotas oferecem.
A gastronomia também merece a sua nota positiva. "Come-se lindamente", garante o advogado, realçando os rojões à moda do Minho, o bacalhau e a vitela assada. "São pratos pesados, mas há a praia e o campo para desgastar essas bombas calóricas", sugere.
O restaurante "Pinto da Costa", na zona de Fafe, é um dos seus preferidos. "Não tem nada a ver com o presidente do Futebol Clube do Porto", apressa-se a explicar o benfiquista confesso. Também o restaurante "O Alexandre", situado no centro histórico de Braga, é dos que gosta mais de frequentar.
As unidades hoteleiras da região são outro ponto a favor. Marques Mendes destaca as pousadas, como a de Santa Maria do Bouro, em Amares, um projecto do arquitecto Eduardo Souto Moura. A pousada de Santa Marinha da Costa, em Guimarães, e a de São Bento, na Caniçada, uma das mais antigas de Portugal, são igualmente elogiadas pelo ex-ministro de Cavaco Silva.
Sobre Fafe, em particular, Marques Mendes destaca as paisagens "do outro mundo" e as aldeias típicas da região. Entre elas, cita a zona da Lameirinha, celebrizada pelo salto nos Ralis de Portugal. No Verão, o Minho é palco de um sem número de festas populares. Zona de forte emigração, nesta altura do ano, explica, há festas todos os dias e em todos os concelhos e que podem ser uma boa forma de lazer.
Guimarães: Capital da cultura no roteiro turístico
Capital europeia da cultura em 2012, Guimarães tem um centro histórico classificado desde 2001 pela Unesco como Património Mundial. O Paço dos Duques de Bragança, o Castelo, Convento de Santo António dos Capuchos, a capela de São Miguel e a Praça de Santiago são alguns dos monumentos da cidade histórica, berço da nacionalidade.
Até ao final do ano, Guimarães faz inevitavelmente parte de todos os roteiros culturais europeus. A programação da capital da cultura é diversificada e destinada a todos os públicos. Desde música, bailado, cinema, teatro, artes plásticas, "workshops", são mais de 600 as iniciativas que têm levado muitos turistas, nacionais e estrangeiros, a Guimarães.
Agosto é, também, o mês das tradicionais Festas da Cidade e Gualterianas.
Foi por acaso que o ex-presidente do PSD nasceu no concelho de Guimarães, em Azurém, sendo a Fafe que chama de terra natal. Foi ali que viveu até aos 28 anos, idade com que se mudou para Lisboa.
A monumentalidade histórica e a cultura são outras das ofertas da região que Marques Mendes assinala. "Braga e Guimarães possuem zonas históricas de enorme qualidade e muito bem recuperadas", elogia, sublinhando o património que as duas maiores cidades minhotas oferecem.
A gastronomia também merece a sua nota positiva. "Come-se lindamente", garante o advogado, realçando os rojões à moda do Minho, o bacalhau e a vitela assada. "São pratos pesados, mas há a praia e o campo para desgastar essas bombas calóricas", sugere.
O restaurante "Pinto da Costa", na zona de Fafe, é um dos seus preferidos. "Não tem nada a ver com o presidente do Futebol Clube do Porto", apressa-se a explicar o benfiquista confesso. Também o restaurante "O Alexandre", situado no centro histórico de Braga, é dos que gosta mais de frequentar.
As unidades hoteleiras da região são outro ponto a favor. Marques Mendes destaca as pousadas, como a de Santa Maria do Bouro, em Amares, um projecto do arquitecto Eduardo Souto Moura. A pousada de Santa Marinha da Costa, em Guimarães, e a de São Bento, na Caniçada, uma das mais antigas de Portugal, são igualmente elogiadas pelo ex-ministro de Cavaco Silva.
Sobre Fafe, em particular, Marques Mendes destaca as paisagens "do outro mundo" e as aldeias típicas da região. Entre elas, cita a zona da Lameirinha, celebrizada pelo salto nos Ralis de Portugal. No Verão, o Minho é palco de um sem número de festas populares. Zona de forte emigração, nesta altura do ano, explica, há festas todos os dias e em todos os concelhos e que podem ser uma boa forma de lazer.
Guimarães: Capital da cultura no roteiro turístico
Capital europeia da cultura em 2012, Guimarães tem um centro histórico classificado desde 2001 pela Unesco como Património Mundial. O Paço dos Duques de Bragança, o Castelo, Convento de Santo António dos Capuchos, a capela de São Miguel e a Praça de Santiago são alguns dos monumentos da cidade histórica, berço da nacionalidade.
Até ao final do ano, Guimarães faz inevitavelmente parte de todos os roteiros culturais europeus. A programação da capital da cultura é diversificada e destinada a todos os públicos. Desde música, bailado, cinema, teatro, artes plásticas, "workshops", são mais de 600 as iniciativas que têm levado muitos turistas, nacionais e estrangeiros, a Guimarães.
Agosto é, também, o mês das tradicionais Festas da Cidade e Gualterianas.