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Governo insiste que não tem margem para aumentar salários
O Governo voltou a avisar que a situação orçamental não permite fazer qualquer alteração nos salários dos funcionários públicos este ano e que nesse ponto não haverá margem para negociar com os sindicatos.
09 de Fevereiro de 2010 às 15:43
O Governo voltou a avisar que a situação orçamental não permite fazer qualquer alteração nos salários dos funcionários públicos este ano e que nesse ponto não haverá margem para negociar com os sindicatos.
“Não temos condições orçamentais para aumentar os salários dos funcionários públicos”, frisou o secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, no final da primeira reunião com os sindicatos para discutir as mudanças que se avizinham e o congelamento dos salários na Função Pública.
Emanuel dos Santos frisou ainda que o congelamento dos salários, a que os sindicatos se opõe, não vai condicionar a negociação dos restantes pontos da agenda. "Nas condições difíceis em que vivemos, com o défice acima dos 9% é isto que podemos fazer. Penso que isso [o congelamento] não vai inviabilizar” as negociações. Há muitos outros pontos em cima da mesa”, justificou.
O secretário de Estado garantiu ainda que o eventual aumento da contestação sindical não condicionará o Governo. "Desde que as propostas sejam justas e equilibradas não me assusta a contestação. Nós olhamos para o bem de todos", acrescentou.
“Não temos condições orçamentais para aumentar os salários dos funcionários públicos”, frisou o secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, no final da primeira reunião com os sindicatos para discutir as mudanças que se avizinham e o congelamento dos salários na Função Pública.
O secretário de Estado garantiu ainda que o eventual aumento da contestação sindical não condicionará o Governo. "Desde que as propostas sejam justas e equilibradas não me assusta a contestação. Nós olhamos para o bem de todos", acrescentou.